ADF - 70 ANOS DE HISTÓRIA

 


70 ANOS DE HISTÓRIA

 No dia 23 de abril de 1955, nasceu a ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA DO FUNDÃO

 Os dois mais importantes clubes do Fundão perceberam que não fazia sentido trabalharem isoladamente em prol do desporto fundanense e resolveram convocar assembleias gerais, a 16 de fevereiro e 02 de março de 1955 com o objetivo de auscultar a opinião dos seus sócios sobre a possivel fusão do dois. A decisão não foi, inicialmente, pacifica, mas, percebendo que todos tinham a ganhar com a constituição de um único clube, isento de rivalidades, muitas vezes doentias, os associados de ambos deram permissão para que se avançasse no sentido da fusão. Juntou-se o Hóquei Clube do Fundão nesse propósito e assim nasceu a Associação Desportiva do Fundão, a 23 de Abril desse mesmo ano.

Em resultado da fusão dos três principais clubes fundanenses, na época, Sporting Clube do Fundão, Sport Benfica do Fundão e Hóquei Clube do Fundão, nasceu aquela que passaria a ser a principal coletividade desportiva do concelho, à qual deram o nome de Associação Desportiva do Fundão. Esta associação de clubes fundanenses, também conhecida pela Desportiva ou pela ADF, sigla pela qual passou a ser conhecida e reconhecida a nível local, regional e nacional, tem uma longa história e muitas estórias para passar aos mais novos. 

 

O Sporting Clube do Fundão, fundado a 30 de outubro de 1926, tornando-se na filial nº. 28 do Sporting Clube de Portugal a 03 de dezembro do mesmo ano. Era o clube mais antigo e uma das 10 coletividades do distrito que fundaram, no dia 10 maio de 1932, a Associação de Futebol de Castelo Branco, juntamente com: Associação Académica Albicastrense, Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castelo Branco, Clube de Futebol "Os Albicastrenses", Clube de Futebol "Os Covilhanenses", Desportivo Operário Covilhanense, Onze Vermelho Albicastrense, Sport Lisboa e Tortosendo, Sporting Clube de Castelo Branco e Sporting Clube da Covilhã, e por isso o primeiro clube a participar em competições oficiais em representação deste concelho na época desportiva de 1936/1937, realizando os seus jogos na Covilhã, por falta de campo no Fundão.

O campo de futebol à Meia Légua – que se situava onde hoje é a zona industrial, foi construído mais tarde Este clube teve uma atividade essencialmente virada para o futebol, mas onde se praticava, também, o ciclismo, atletismo e tiro. Organizou duas sessões de combates de luta livre americana em junho de 1952. A falta de infraestruturas que a vila não oferecia aos jovens e clubes na época também não ajudavam a que outros desportos se praticassem na então vila do Fundão. A sua sede social situava-se na Praça Velha, por cima do Café Aliança, hoje Pastelaria Alma.

O Sport Lisboa e Fundão, filial nº. 24 do Sport Lisboa e Benfica, aparecendo um pouco mais tarde em 14 de junho de 1930, mas só em 1933 recebeu o estatuto oficial de filial, por parte do SLB. Depois de um período de inatividade, regressou com mais vigor em 1945. Nesse renascer do clube, a sua designação foi alterada duas vezes: em 1948 para Sport Benfica e Fundão, e no ano seguinte, 1949 para Sport Fundão e Benfica, denominação que manteve até à sua extinção quando da fusão que se gerou para o nascimento da ADF. Tinha a sua sede na principal avenida da vila e, tinha como principal atividade a realização de atividades de lazer e a sua sede, pelas condições que oferecia, permitia juntar muitos sócios ou adeptos, em grandes convívios diários e ou jogos de mesa.

Aos domingos os benfiquistas juntavam-se na sede para ouvirem os relatos do seu clube de coração. Os bailes de carnaval e passagem de ano, bem como os arrais dos santos populares, eram ali realizados ou pelo Benfica organizados e sempre com uma afluência muito significativa dos fundanenses. Aliás, na sede do Benfica era, também muito frequente a realização de bailes aos fins de semana, as chamadas matinés dançantes. Em termos desportivos, tiveram uma equipa de ciclismo e outra de futebol. De quando em vez, realizava-se o dérbi fundanense, entre Benfica e Sporting.

O Hóquei Clube do Fundão, fundado em agosto de 1953, não tinha uma atividade muito regular. A falta de instalações para a prática da modalidade também não ajudava muito, numa primeira fase era no ringue de Alpedrinha que os atletas deste clube podiam praticar a modalidade. Já integrados na ADF, o hóquei pôde ser praticado no novo ringue do parque desportivo municipal, junto das piscinas.

 

     

Setenta anos de vida, setenta anos de história e muitas estórias, com muitas atividades desportivas, culturais, recreativas e de lazer.

Os símbolos adotados pela ADF são:  as cores grenat e preto e as armas da cidade do Fundão.

O estandarte do clube é de pano acetinado de cor grenat e preto, disposto em xadrez, de feitio retangular, tendo ao centro o símbolo da cidade do Fundão, em cima o nome da Associação Desportiva do Fundão e em baixo a data da fundação.

A bandeira do clube é de pano grenat e preto, disposto em xadrez, com o símbolo da cidade do Fundão, com a sigla da coletividade por baixo.

O equipamento tradicional da ADF, a envergar pelos atletas, é constituído por camisola grenat e preta e por calções e meias pretas, podendo ser de cor diversa, mantendo o grená como cor de referência.

O Emblema, o estandarte, a bandeira e os equipamentos, são símbolos com um significado muito forte e que representam a força, destreza, lealdade e compromisso, de quem os exibe, em representação do clube, da cidade, do concelho e de uma região.

A Associação Desportiva do Fundão teve, nestes setenta anos, diversificadas atividades que marcam para sempre a sua vida e a sua história. No desporto praticaram-se diferentes modalidades, com resultados que a todos devem orgulhar, nomeadamente: a Ginástica, com classes organizadas, dirigidas a todas as idades. Numa primeira fase praticada num dos salões do clube e, a partir de 1980, no seu novo pavilhão desportivo. 

O Atletismo, teve uma secção organizada em finais dos anos 70 e princípio dos anos 80, com uma equipa de atletismo feminina que participava em provas de âmbito nacional e regional e que muito troféu conquistou para o clube. Mas no inicio do clube, logo no segundo ano (1956), a Desportiva participou com uma equipa no 1º Passo Nacional, organizado pelo Sporting Clube de Portugal. A Desportiva também teve a seu cargo a organização de várias provas que se realizaram nas principais ruas da vila. 

O Andebol, foi uma das modalidades que a ADF quis implementar junto dos jovens do Fundão. Para isso, promoveu cursos de iniciação, trazendo ao Fundão, em maio de 1962, um técnico diplomado pelo INEF, José Machado da Costa, que na altura era treinador do Belenenses, que ministrou esses cursos. Foi a partir desta iniciativa que apareceu a primeira equipa de andebol, dinamizada e galvanizada pelo Joaquim Dionísio Garcia, realizando jogos com equipas da região. Do plantel, faziam parte Joaquim Garcia, Fernando Brito, Fernando Agapito, António Delfim, Valdemar da Conceição, Caixinha, entre outros.  Ainda no âmbito da promoção da modalidade, veio ao Fundão uma equipa da Casa Pia de Lisboa e trouxeram, ainda, em 1963, para dois jogos exibição, as equipas do Almada e Belenenses, dois dos clubes que mais se destacavam a nível nacional, que disputaram entre si a Taça Rancho Cova da Beira.

A modalidade acabou por não se impor, também por que nunca surgiu no Fundão um entusiasta para a poder desenvolver.

O Voleibol Nos anos 60 a ADF tentou criar uma seção que promovesse a modalidade, mas, apesar de ter trazido ao Fundão, para fazer uma palestra, o treinador nacional Álvaro Mendes os intentos não foram bem-sucedidos. A modalidade só se conseguiu impor, por um período muito curto, depois da ADF ter o seu pavilhão, na década de 80. Nessa ocasião, foi possivel constituir-se uma equipa que garantiu presença assídua, durante cinco anos, em campeonatos regionais e nacionais. Por motivos vários, sendo a principal a mudança de órgãos sociais no clube, que tinham outras opções, a modalidade acabou por se extinguir.

 

O Ciclismo foi das primeiras modalidades desportivas a ter uma seção organizada na ADF, na década de 60, com atletas do clube a participarem em muitas provas (as conhecidas domingueiras) nos mais diversos locais deste pais. José de Sousa Passarinho era o ciclista da ADF em maior evidência, conquistando muitas etapas e provas na região. No final da década de 50 e início da de 60, a ADF organizou várias provas regionais, que contou com a presença de muitos ciclistas de todo o distrito. Nos anos 70 a ADF organizou várias edições da “Volta à Cova da Beira” que movimentaram, durantes três fins de semana em cada edição, mais de três dezenas de ciclistas e muitas mais na organização das etapas, que levaram às estradas de todo o distrito a cor, a alegria e o brilhantismo de um desporto que vai, ele próprio, ao encontro das populações.


                                                                     

Hóquei em Patins, uma modalidade que esteve sempre presente na vida do clube, nos seus primeiros anos da sua existência. O Ringue do complexo municipal, junto às piscinas, foi palco de grandes confrontos regionais, com os clubes que praticavam a modalidade. Neste período não podemos deixar de destacar o trabalho fantástico de um homem que tanto contribuiu para a emancipação do hóquei no Fundão, falamos de Francisco José Tavares, saudoso Chico Zé.


Mas o hóquei haveria de impor-se de forma muito evidente no Fundão e na Desportiva, quando um grupo de apaixonados pela modalidade, onde se destacam os sócios Manuel Araújo, Alberto Correia, José Filipe, entre outros, apostou forte na constituição de um plantel que conseguisse levar o clube a participar nos campeonatos nacionais. Foi na década de 80 que o hóquei conseguiu galvanizar e mobilizar a população do Fundão, enchendo o recém-construído Pavilhão da ADF de sócios e adeptos em cada jogo que realizava na condição de visitado. Teve prestações muito briosas e empolgantes, durantes as épocas em que esteve a disputar o campeonato nacional da 2ª divisão. A performance evidenciada levou o clube a disputar, em três ocasiões, as fases finais de acesso à primeira divisão nacional.

Basquetebol. Com o objetivo de fomentar a modalidade, a direção da ADF solicitou à Federação Portuguesa de Basquetebol que promovesse no Fundão um curso de iniciação da modalidade, que acabou por se realizar em setembro de 1961, pelo período de 15 dias. A FPB enviou João Mário, um credenciado atleta do Sporting Clube de Portugal que ministrou esse curso a cerca duas dezenas de jovens fundanenses.

Por proposta da direção da Associação Desportiva do Fundão, que garantiu toda a logística organizativa, a Federação Portuguesa de Basquetebol, realizou-se no Fundão a Final four da Taça de Portugal. Foi o momento alto do desporto no Fundão. Os jogos realizaram-se nos dias 16 e 17 de junho do ano de 1962, no antigo polidesportivo que existia junto das piscinas municipais e que contou com a presença do Ferroviário de Lourenço Marques, Sporting de Lourenço Marques, ambos da então província ultramarina de Moçambique, F.C. Barreirense e Futebol Clube do Porto. O Sporting de Lourenço Marques, que na altura era uma das maiores potencias nacionais da modalidade, venceu a prova, ao derrotar na final o Ferroviário, o clube que os fundanenses mais gostavam e apoiaram. Na época foi reconhecido por toda a comunidade fundanense e pelos dirigentes dos quatro clubes envolvidos e pela própria Federação o empenho que a ADF colocou na organização deste evento e a forma como ele decorreu sem falhas.

Em termos desportivos no clube, o seu primeiro momento alto, deu-se com a conquista da Taça Beira Baixa, uma competição instituída pela Federação da modalidade, organizada sob a égide da Associação de Basquetebol de Castelo Branco, que tinha a sua sede, precisamente, nas instalações da Associação Desportiva do Fundão e que tinha elegido os seus primeiros corpos sociais no dia 9 de dezembro de 1962. Para chegar à final a equipa da ADF teve que ultrapassar, no decorrer do torneio, o Sport Castelo Branco e Benfica, Grupo Desportivo da Mata, Unidos do Tortosendo, Cernache do Bom Jardim e Clube Desportivo da Covilhã. A final e o jogo de apuramento do 3º e 4º lugares disputaram-se no Parque Desportivo do Fundão, no dia 13 de junho de 1964. No primeiro jogo o Unidos do Tortosendo venceu o Grupo Desportivo da Mata, por 35-17 enquanto que na final a Desportiva impôs-se ao CDC, vencendo por 25-16. Faziam parte do plantel fundanense, o Prof. Herminio Branco, que desempenhava as funções de treinador e jogador e Albino Clemente, João Roxo, José Luis Nabais, José Eduardo, Guerra, Albino Lobo, Brás Jorge, Fernando Raposo e Damião Caldas.

Como já foi referenciado, a ADF teve um papel fundamental, senão mesmo decisivo, para a criação da Associação de Basquetebol do Distrito de Castelo Branco, acolhendo-a, inclusive na sua própria sede durante muitos anos. A primeira Assembleia Geral desta associação realizou-se na sede da ADF, no dia 9 de dezembro de 1962 e elegeu elementos dos seguintes clubes para gerirem a modalidade em termos distritais: Na Mesa da Assembleia Geral a presidência ficou a cargo o Abrigo de S. José e contou com elementos do Unidos do Tortosendo e Clube Desportivo da Covilhã. Na direção foram eleitos elementos da ADF, que presidia e ainda do CD Covilhã, GD Mata, Unidos, Casa do Povo de Souto da Casa, Abrigo de S. José e um outro da ADF. No conselho fiscal foram eleitos representantes do GD Mata, que presidia e CDC, Unidos e Casa do Povo de Souto da Casa. O conselho técnico foi composto pela ADF, GDM e CDC.  

      

   

 

Nos anos 80 o basquetebol voltou novamente em força à Desportiva, com equipas dos diferentes escalões de formação a disputarem os campeonatos distritais e as equipas séniores, a feminina a disputar o distrital e o masculino o campeonato nacional da 3ª divisão. A secção viria a extinguir-se, tendo nascido, nessa sequência, o Clube de Basquetebol do Fundão.

A premiar o trabalho desenvolvido pela ADF no domínio do basquetebol, esta coletividade foi considerada pela A. Basquetebol do distrito de Castelo Branco como o clube do ano em 1993, pelo elevado número de praticantes que movimentou e resultados desportivos obtidos em todos os escalões.


A Natação, foi, provavelmente a modalidade desportiva que mais se evidenciou nos primeiros anos da vida da ADF. A piscina municipal do Fundão, pioneira no distrito de Castelo Branco, com dimensões para que ali se disputassem provas nacionais, passou a ser gerida pela direção da Desportiva. Foram constituídas escolas de natação, formaram-se equipas de vários escalões etários que participaram em inúmeras provas a nível nacional, com vários jovens, masculinos e femininos, a obterem resultados muito honrosos para a Desportiva e para o Fundão. Conquistaram vários títulos regionais e um título individual, em termos nacionais, alcançado por Luís Nogueira, nos 100 livres, obtido na categoria de aspirantes, no ano de 1957. Organizou, juntamente com a Federação Portuguesa de Natação, os campeonatos nacionais de aspirantes e juniores, masculinos e femininos, na Piscina Municipal, em agosto do ano de 1962 com a presença dos principais clubes nacionais.

 

Ténis de Mesa, snooker, xadrez e Judo e boxe, foram modalidades onde se atingiram níveis apreciáveis, sobretudo, no ténis de mesa e snooker. Nestas duas modalidades realizavam-se com frequência torneios intersócios com o objetivo de apurar os melhores para irem representar o clube nos campeonatos distritais. No ténis de Mesa, a atividade começou bem cedo no clube, com atletas do clube a participarem nos torneios de clubes das localidades vizinhas e em 1956 foi mesmo incumbido de organizar o campeonato regional da modalidade.

O Futebol na ADF tem uma história que deve ser recordada. Inscreveu-se pela primeira vez, com uma equipa de futebol sénior, na Associação de Futebol de Castelo Branco, na época 1955/1956, data da fundação do clube, (um dos clubes que deram origem à ADF, o Sporting Clube do Fundão, foi um dos dez clubes[1] que contribuíram para a fundação, em 1936, daquela Associação de Futebol de Castelo Branco), no entanto a prática desta modalidade, que sempre suscitou um grande interesse nos jovens fundanenses, esbarrava na falta de local para a sua prática. O Fundão não tinha campo de futebol próprio, contrastando com algumas aldeias vizinhas, do próprio concelho, que tinham essa infraestrutura.

Foram várias as vezes que se constituíram comissões pro-campo de futebol, que esbarravam sempre nos custos dos terrenos e das obras que seriam necessárias realizar. A Edilidade fundanense nunca considerou que a prática do futebol fosse importante para os jovens da vila, dai nunca terem apoiado as pretensões dos grupos constituídos.

Na Desportiva praticava-se o desporto-rei quando algum clube da região a convidava para se fazer representar em torneios ou simples jogos integrados em festas locais. Para este fim, eram nomeados dois ou três elementos ligados ao clube, ou como dirigentes ou simples sócios, para mobilizarem alguns jovens para realizarem esses jogos.  Só a partir da época 1976/1977 a modalidade ganhou raízes no clube, com a participação de três equipas nos campeonatos distritais nos escalões de iniciados, juvenis e juniores. Não foi nada fácil “impor” o futebol ao Fundão. Neste primeiro ano, a Desportiva sagrou-se logo campeão distrital de juniores, qualificando-se, para participar no campeonato nacional da categoria. Foi a primeira vez que uma equipa, em representação do Fundão e no caso particular da ADF, participou num campeonato nacional de futebol. Na mesma época, a equipa de juvenis, apesar de ter ficado na 2ª posição no campeonato distrital, participou na Taça Nacional, juntamente com a Académica de Coimbra, União de Coimbra e Benfica e Castelo Branco.

Deve referir-se que o Fundão ainda não tinha um campo de futebol que servisse convenientemente a vila. Aquele a quem deram o nome de Estádio Municipal tinha condições precárias, abaixo do básico. Só para se ter uma ideia, era um recinto desportivo com um piso cheiro de pequenas pedras, sempre que chovia ficava lamacento e não tinha vedação do recinto de jogo. Como para ser aprovado para a prática da modalidade nos campeonatos distritais, os dirigentes e seccionistas da ADF tiveram que vedar o recinto de jogo, por ser obrigatória a sua vedação, recorrendo a cabos de aço, usado, que as Minas da panasqueira ofereceram, amarrados a toros de pinheiros que alguém ofereceu ao clube. E, pior que tudo isto! Aquela infraestrutura não tinha balneários, não tinha onde os atletas e árbitros se pudessem equipar. A solução encontrada na primeira época passou por os atletas das duas equipas e a equipa de arbitragem se equiparem na sede da Desportiva, nuns balneários muito rudimentares, construídos onde hoje estão as mesas de bilhar, junto ao bar, depois seguiam para o campo de futebol em carrinhas (são cerca de dois kms de distância), realizavam o jogo e regressavam ao mesmo local para o necessário banho. Importa referir que no intervalo dos jogos os atletas e técnicos reuniam-se debaixo de um dos vários pinheiros, para descansarem e receberem novas instruções para o jogo.

No ano seguinte, época de 1977/78, com a equipa de juniores a participar no campeonato nacional da categoria, muita coisa teve que ser feita, desde logo os balneários. Mesmo assim, os três primeiros jogos que a Desportiva realizou na condição de visitado teve que os disputar no Estádio José Santos Pinto na Covilhã, porque na altura estavam a ser edificados os balneários no Municipal do Fundão, uma estrutura que devia ser provisória, por estarem a ser edificados onde deviam passar as pistas de atletismo, que na época fazia parte do projeto daquele espaço desportivo, mas que ainda hoje são os mesmos e já se passaram 44 anos.

Quando, quatro anos depois foi possivel colocar uma enorme quantidade de saibro, o piso do municipal deixou de ter aquela imagem que a todos envergonhava e passou a ter um piso devidamente nivelado, ainda que continuasse a ser pelado.

Com a equipa de juniores, que disputou o nacional da categoria, foi possível a Desportiva tomar em mãos a organização do 1º torneio quadrangular de futebol júnior, com a presença do Sporting Clube de Portugal, Futebol Clube do Porto, Associação Académica de Coimbra e a sua própria equipa, que se realizou nos dias 21, 22 e 23 abril de 1978). Foi a partir da realização deste torneio que se percebeu melhor a necessidade que dotar aquele recinto de uma vedação que proporcionasse a cobrança de entradas, uma receita que servia, essencialmente, para as despesas correntes de um jogo, como o pagamento de policiamento e arbitragem. A vedação foi possível construir-se graças aos bons ofícios da Desportiva, que apresentou ao então Presidente da Câmara Municipal, Engº Castelo Branco, um projeto com um custo muito reduzido e construído por administração direta, utilizando-se o mesmo pessoal que havia construído, também por administração direta, o Pavilhão da ADF. A Câmara, que nos informou que não tinha verba orçamentada para a edificação destes muros, acabou por suportar os custos, aproveitando os juros de uma verba que o anterior presidente da Câmara, José Ribeiro, tinha colocado a render numa instituição bancária. Recorde-se que nessa altura os juros rendiam cerca de 30%.  Os muros de vedação do municipal do Fundão ainda hoje são os mesmos dessa época.

A luta seguinte, também por influência direta da ADF, foi a construção da bancada, que ainda hoje é a mesma. Foi ainda no mandato do Presidente Castelo Branco que foi possivel realizar aquela obra.

   

 

Numa sequência lógica, face ao trabalho que se desenvolveu nos escalões de formação, foi constituída, dois anos mais tarde (1979), uma equipa de séniores, que se começou a impor no panorama desportivo regional, conquistando o primeiro título de campeão distrital na época 1984 / 85, aos quais juntaria mais três, nas épocas 1986/87, 1989/1990 e 1991/1992.

 

Ao longo dos anos foram conquistados vários outros títulos distritais, por diferentes equipas, de diversos escalões, que honraram os fundanenses nos campeonatos e nas taças nacionais para os quais se haviam qualificado.

Deve destacar-se, naturalmente, as quatro presenças no campeonato nacional da 3ª divisão pela equipa de honra.

Nos últimos vinte e cinco anos o Futsal tem sido a modalidade rainha dentro do clube, se bem que, o futebol de salão, a variante de futebol de pavilhão,  que deu origem ao futsal, já há muitos anos se praticava na ADF, quer nos muitos torneios que o próprio clube organizava, quer em outros torneios que se organizavam na região, As equipas que representavam o clube eram constituídas por jovens fundanenses, de forma completamente fortuita e aleatória,  por não haver uma estrutura organizada e adequada dentro do próprio clube. 

O Futsal, como hoje é praticado, surge na Desportiva na época 1999/2000, conquistando, dai para cá, no escalão de séniores, dois títulos de campeão distrital, três presença nos campeonatos nacionais da III divisão, onde conquistou, na época 2003/2004, o título de campeão nacional da série C e que a qualificou para participar no campeonato nacional II divisão. Teve duas presenças neste escalão nacional, conquistando o título de campeão nacional, da série B, na época 2005/2006 e garantiu a subida à primeira divisão nacional, onde se mantém desde a época 2006/2007. A Desportiva do Fundão, com exceção de Sporting e Benfica, é o clube com mais presenças, consecutivas, no principal escalão do futsal nacional. 


Nos diferentes patamares de formação, a Desportiva soma inúmeros títulos de campeões distritais e venceram outras competições oficiais, organizadas pela AFCB, em juniores, juvenis, iniciados, infantis e benjamins. Participou, durante cinco temporadas, no campeonato nacional de juniores (ver desenvolvimento mais à frente) e teve várias presenças na Taça Nacional, nos escalões de iniciados, juvenis e também, em juniores. Em três ocasiões, teve equipas femininas a disputar o distrital, com resultados muito significativos (ver desenvolvimento mais à frente).

Taça de Portugal o maior e mais importante feito da ADF, conquistada na época 2013/2014.

 


 

Mas os maiores feitos da Desportiva acabaram por acontecer na época 2013/2014, ao sagrar-se vice-campeão nacional e ter conquistado a Taça de Portugal da modalidade.

Sob o comando técnico de Joel Rocha, na Taça de Portugal, a Desportiva começou por eliminar o Sporting CP, por 3-1 nos 16 avos de final, através de grandes penalidades, depois de um empate a quatro golos no tempo regulamentar e prolongamento. Nos oitavos de final eliminou o Portela por 6-4 e nos quartos de final o Unidos Pinheirense por 3-2. De referir que a ADF realizou todos os jogos desta edição da Taça de Portugal fora de portas. Estes resultados permitiram que a Desportiva se qualificasse para a final four, disputada no Pavilhão Dr. Salvador Machado em Oliveira de Azeméis, no dia 4 de maio de 2014, começando por eliminar, no jogo das1/2 finais, o Módicus de Sandin, por 2-1, com golos de Pany Varela e Davide Moura. Na finalm os fundanenses derrotaram o Benfica, por 7-6, num jogo de grandes emoções. Importa recordar, quem assinou os golos dessa partida que ao intervalo registava uma vantagem para a ADF, por 3-2, com golos de: um de Pany Varela e dois de Davide Moura. Os golos do Benfica, nesse primeiro período de jogo foram da autoria de Ricardo Fernandes e Alan Brandi. Na segunda parte, Pany Varela voltou a marcar e Noé Pardo fez o 5º golo da Desportiva, neste período o Benfica marcou 3 golos, por Ricardo Fernandes, Paulinho e Joel Queiroz. No final do tempo regulamentar registava-se um empate a cinco golos. No prolongamento, Davide Moura e Lileu marcaram para a Desportiva e Serginho para o Benfica. O 7-6 final permitiu a Nuno Couto, o capitão da equipa levantar o troféu, um feito nunca alcançado por outro clube do interior em qualquer modalidade desportiva. 

Na época seguinte a ADF voltou a estar na final da prova rainha, mas desta feita foi derrotado pelo Benfica.

Depois de ter chegado por seis vezes às meias-finais do play-off de atribuição do título de campeão nacional, nas épocas 2010/11, 2012/13, 2014/15, 2018/19, 2020/21 e 2021/22, na época 2013/2014, terminou a fase regular na 5ª posição, disputando o play-off da competição, eliminado os Leões de Porto Salvo nos ¼ final, vencendo dois dos três jogos realizados, depois eliminou o Benfica, em dois jogos, com vitórias, por 2-1 e 3-1 nas ½ finais. Chegou à final com todo o mérito, disputando o título de Campeão Nacional com o Sporting Clube de Portugal vindo a perder no 4º jogo de uma final disputada à melhor de cinco jogos. A Desportiva ficou com o título de Vice-Campeão nacional depois de uma excelente réplica ao seu adversário.

Para a história, aqui ficam os nomes dos atletas que compunham o plantel fundanense que conquistaram a Taça de Portugal e disputaram a final do campeonato nacional da 1ª divisão em futsal:

Guarda-redes: André Sousa, Cláudio Martins e João Pedro. Jogadores de campo: Dani Rodrigues, André Nabais, Miguel Silva, Fábio Salvado, Nuno Couto, Davide Moura, Rito, João Batista, Mário Freitas, Pany Varela, José Martinho, Lileu e Noé Pardo.

A ADF já esteve em sete finais nas quatro mais importantes provas de futsal a nível nacional. (2 Superliga, 2 Taça da Liga, 2 Taça de Portugal e 1 Campeonato nacional da 1ª divisão).

ADF disputou a final da Taça da Liga, nas épocas de 2016/17 e 2017/18, tendo perdido ambas com o Sporting.

Disputou nas épocas 2014/15 e 2015/16 a Supertaça, tendo perdido, uma para o Sporting e outra para o Benfica.

Mercê da época fantástica que o clube protagonizou em 2013/2014, a Associação Desportiva do Fundão foi distinguida pela Câmara Municipal do Fundão, com a Medalha de Mérito Desportivo e foi, também, galardoada na Gala do Desporto Distrital, da Associação de Futebol de Castelo Branco.

Para além da distinção coletiva, o seu técnico, Joel Rocha e o seu jogador André Sousa, foram igualmente distinguidos, na mesma Gala, por terem sido considerados os melhores desportistas daquela época, na modalidade de futsal.

Na época 2014/2015, como já foi referido, a Desportiva voltou a ter um percurso muito idêntico ao anterior. Qualificou-se para disputar o play-off do Campeonato Nacional da 1ª divisão – Liga SportZone e conquistou o direito a estar na final four da Taça de Portugal, tendo vencido, novamente o Modicus, na ½ final, por 3-0 e perdido na final com o Benfica, por 5-2. Nos ¼ de final do play-off do titulo nacional, a ADF derrotou o SL Olivais, vencendo dois dos 3 jogos realizados, depois  garantiu presença nas ½ finais que disputou com o Benfica, tendo perdido os dois jogos. O Benfica iria sagrar-se campeão nacional.

 Foram duas épocas que muito prestigiaram a cidade do Fundão e todo o desporto da Beira Interior.

Na foto estão: Cláudio, Lileu, Couto, Rafa, Miguel Silva, Pany Varela, Gonçalo Portugal; Mário Freitas, João Batista, André Nabais, Fábio Salvado, Tiago Soares e Taka. 

O FUTSAL FEMININO NA ADF

O futsal feminino surgiu na Desportiva em três ocasiões. As duas primeiras com uma duração de apenas duas épocas desportiva e atualmente, época 2024/2025, está na sua primeira temporada. 

A primeira aposta dá-se na época 2007/2008 e resulta no facto de o Estrela do Zêzere da Boidobra ter reduzido os custos com a sua secção. Como a equipa estava constituída e apetrechada de boas atletas, a transferência para a Desportiva foi uma opção que agradou a todos e todas as envolvidas. Por sua vez a ADF teve possibilidade de se projetar ainda mais, agora também no feminino, no dominio do futsal distrital, passando a ter no clube um conjunto de atletas de muita qualidade e que honrariam, seguramente, as cores da coletividade.  O trajeto da grande maioria das atletas vinham de uma primeira experiencia ao serviço do GCA nas Donas, onde estiveram quatro épocas, seguida de mais cinco na Boidobra. 

Entre o conjunto de atletas, destacavam-se a Tânia Morgado e Ana Marques, que singraram na modalidade, tendo representado vários outros clubes nacionais, inclusive o Sporting onde se sagraram campeãs nacionais. A primeira ainda joga numa equipa da 1ª divisão e conta com 100 internacionalizações pela seleção nacional e, nesse conjunto de atletas, estava a melhor de todas, a Rute Duarte, que só não chegou mais longe na modalidade porque, por motivos familiares e profissionais, optou por ficar nas equipas do distrito. Mesmo representando equipas desta geografia, conseguiu vestir a camisola das quinas por 13 vezes. Ainda desse grupo de excelentes atletas, fazia parte a atual selecionadora distrital, Catarina Rondão.




Joel Rocha - técnico da equipa feminina


Na primeira época, 2007/2008, a Desportiva, sob a orientação técnica de Joel Rocha, sagrou-se campeã distrital, com margem folgada. O distrital foi disputado a 4 voltas e a ADF somou por vitórias os 12 jogos realizados, com um score incrível de 128/5 golos marcados e sofridos. Na taça nacional realizou 6 jogos, venceu 5 e perdeu 1. Ficou pelo caminho pela diferença de golos a favor do Golpilheira. Na época seguinte o registo foi semelhante. Nesta época, 2008/2009, para além do título distrital, que conquistaram somando vitórias em todos os 10 jogos realizados na fase regular, com novo registo fantástico ao nível de golos marcados e sofridos 141/5,  venceram, também, os 4 jogos do play-off e fizeram a festa do título. Tiveram uma participação de muito bom nível na taça nacional. As fundanenses venceram a série C, triunfando em 5 jogos e empatando um, nas seis partidas realizadas. Este resultado permitiu-lhes qualificarem-se para disputar as meias finais da competição. O adversário que lhes calhou em sorte, o Vermoim, era muito forte. No jogo em casa conseguiram um empate, mas não resistiram no jogo fora de portas, ficando fora da final. Apesar destes êxitos, a secção extinguiu-se no clube no final dessa época.

Depois de um interregno de nove temporadas, o futsal feminino voltou ao seio do clube, tendo, logo no primeiro ano, época 2017/2018, ficado em 2º lugar no campeonato distrital. Na época seguinte, 2018/2019, sagrou-se campeã distrital, foi eliminada na primeira eliminatória da Taça de Portugal e na Taça Nacional, a participação não correu nada de feição. Também neste caso, a secção extinguiu-se.


Na presente época de 2024/2025, de novo a Desportiva acolhe uma equipa de futsal feminina no seu seio. Em virtude de haver um número muito reduzido de equipas no distrito, que não permite disputar um campeonato distrital, a opção encontrada foi a organização de um campeonato Interdistrital Castelo Branco/Santarém. A Desportiva conseguiu um bom desempenho nesta competição, que lhe permitiu sagrar-se campeã distrital e vice-campeã interdistrital. Para além do título distrital, a ADF conquistou a Taça AFCB, derrotando na final o NSCP C. Branco. Na taça de Portugal a equipa fundanense foi eliminada na primeira eliminatória. Segue-se a Taça Nacional que dá acesso a subir à II divisão nacional. Espera-se que desta vez a seçcão tenha vida longa. 


O plantel, ao contrário da última experiência, tem muita juventude, bem mesclada com alguma boa experiência e isso leva a acreditar que estão criadas as condições necessárias para que se possa realizar um bom trabalho durante muitas temporadas e que culmine com a subida aos escalões nacionais.

 JUNIORES MASCULINOS 5 ÉPOCAS NO NACIONAL

A equipa de juniores, sub19, a par da equipa sénior, foi a que conquistou o direito a disputar o campeonato nacional da categoria, durante cinco temporadas e, não fora o interregno que a COVID19 veio trazer aos diversos campeonatos nacionais e distritais e, quiçá, não tivesse acontecido a descida ao regional.


A equipa de sub 19 da ADF, que se sagou campeã distrital na época 2015/2016, garantiu, por via disso, participar na taça nacional de acesso aos nacionais. Na 1ª fase desta prova foi inserida na série D, que venceu com grande mérito. Na 2ª fase integrou a série A, que também venceu, com brilhantismo. Com os resultados obtidos, conseguiram chegar ao principal objetivo da época:  disputar o campeonato nacional na época seguinte. Entretanto, ultrapassadas as duas fases da prova a ADF disputou a final four da taça nacional, para apurar o campeão, que se realizou na Covilhã, mas as coisas não correram bem aos fundanenses, tendo perdido os três jogos que realizou, mas, como já foi referido, o objetivo primeiro já tinha sido garantido.

Ombrear com equipas como o Sporting, Benfica, Belenenses, Leões Porto Salvo e mais umas quantas, todas da área metropolitana de Lisboa, onde o recrutamento de atletas é mais fácil de obter, a Desportiva realizou, com os recursos possíveis, quatro boas épocas, que lhe garantiram a manutenção, mas depois veio a paragem em resultado da COVID19 e no regresso à competição tudo ficou mais difícil.



O trajeto da equipa de juniores da ADF foi sempre muito igualitário ao longo das cinco temporadas. Em 2016/2018 terminou na 6ª posição na fase regular e em primeiro na fase de manutenção. Na época seguinte, 2017/2018, terminou na 7ª posição na fase regular e ficou na 2ª posição na fase de manutenção. Em 2018/2019 voltou a ficar na 7ª posição na fase regular e em 2º na manutenção e em 2019/2020, obteve a melhor classificação na fase regular, com um ótimo 5º posto e em 1º na fase de manutenção. Após a paragem, por motivo da COVID, o campeonato regressou em 2021/2022, mas a equipa fundanense não resistiu a essa longa paragem e, ainda que tenha terminado na 6ª posição na fase regular, obteve um número muito reduzido de pontos, que não deu para recuperar na fase de manutenção. Em face desta reduzida performance, o clube desceu aos distritais.


 

O Ténis foi outro dos desportos que teve passagem pela ADF. Como no Fundão não havia campos para a prática da modalidade, foi no Pavilhão da ADF que se desenvolveu e iniciou a modalidade. Foi uma passagem muito curta, uma vez que poucos anos depois foram construídos dois courts junto ao Parque Desportivo e com eles foi fundado o Clube de Ténis do Fundão.

O Departamento de Caça e Pesca no seio da ADF tinha autonomia financeira e administrativa, ainda que tivesse de apresentar, juntamente com as contas da direção as suas próprias contas na assembleia geral destinada a aprovar os resultados financeiros da atividade do clube ao longo do ano. Este departamento autónomo tinha uma atividade muito intensa, dentro da sua área específica, nomeadamente renovação de porte de armas ou licenças de pesca e, duas vezes por ano, organizava Torneios de Tiro aos Pratos, com a finalidade de angariar receitas para a sobrevivência da secção.


O Trail, juntou-se ao clube no ano 2022 e está a ter muitos sucessos, com os 30 atletas, 27 masculinos e 3 femininos a proporcionarem muita atividade com resultados de muita dignidade r grande prestígio para o clube.

Nas atividades culturais e de lazer, o destaque vai por inteiro para a Banda Filarmónica, fundada pela Associação Desportiva do Fundão no ano de 1963, com a indispensável colaboração de Manuel Leitão e António Leitão, que animavam as festas e romarias um pouco por tudo o país. Revelou-se, também, uma grande escola de músicos.

Na ADF, para além das diferentes secções desportivas, nomeadamente a natação, basquetebol, ginástica, hóquei em patins, voleibol, andebol, atletismo, futebol de salão, judo e boxe, Caça e Pesca, ao qual se juntou, alguns anos mais tarde, o futebol, desenvolveu com muito sucesso atividades recreativas, de vária ordem, mormente através dos dois ranchos folclóricos, o Rancho Cova da Beira e Rancho Infantil Gardunha, a Banda filarmónica, o Conjunto Gardunha e o O conjunto Típico Rama do Castanheiro e, embora não tendo nascido e sobrevivido na Desportiva, o consagrado Conjunto Musical Psycadelic Set, usava as instalações do clube para fazer os seus ensaios numa ligação muito cordial. Foram todas estas valências, desportivas e recreativas, que projetaram a ADF para a sua maior dimensão eclética. Mas ecletismo não se esgotava nestas duas vertentes, também a cultura dentro do clube representava muito para a projeção de uma coletividade que nasceu para juntar todas as vertentes que a sociedade fundanense desejava e merecia. As instalações da ADF oferecia aos seus associados uma imensa variedade de livros disponíveis na sua biblioteca, oferecia, também uma sala agradável de leitura, um salão para a realização de palestras, conferências, colóquios e saraus musicais e permitia, inclusive, a projeção de filmes.

Foi por toda uma imensidão de atividades desenvolvidas no clube que a 21 de maio de 1997 foi conferido, à Associação Desportiva do Fundão, o Estatuto de Pessoa Coletiva de Utilidade Publica, ao abrigo do Decreto-Lei 460/77 de 7 de novembro, por despacho publicado no Diário da República na II série nº. 115 de 19 de maio de 1997.

Rancho Folclórico Cova da Beira, fundado na ADF em agosto de 1961, numa clara aposta de Luís da Silva Carvalho, que sempre manifestou uma grande vocação para apoiar e ajudar a desenvolver este tipo de atividade.

No ano de 1963, nasceu, dentro dos mesmos princípios, o Rancho Infantil Gardunha e o Conjunto Típico Rama do Castanheiro.

Para além de abrilhantar, com as suas danças, suas melodias e os seus trajes tradicionais as festas da região, participou em vários festivais etnográficos, um pouco por todo o país, com desempenhos de alto nível. Num desses festivais, ocorrido no Pavilhão dos Desportos em Lisboa, o Rancho fundanense destacou-se dos demais, principalmente pela originalidade dos seus trajes, no desfile que ocorreu pelas principais artérias da capital.

 

 

Nas atividades de Recreio e lazer, a organização das Marchas Populares foi, provavelmente, a que mais mexeu com toda a população fundanense. Normalmente envolviam-se os três principais bairros do Fundão: Senhora da Conceição, Praça Velha e Santo António. A rivalidade sadia, fazia com que a grande maioria das pessoas se movimentasse no apoio à marcha do seu bairro. Os sócios da ADF que se juntavam à direção na organização deste evento, desenvolviam as formas mais diversas para que nada faltasse aos grupos que se organizavam nos bairros de cada uma das marchas.

As Marchas Populares da ADF desfilavam pelas principais ruas do Fundão e depois exibiam-se no ringue do parque desportivo, nos dias de S. João e S. Pedro. Cada marcha tinha que se exibir com a sua própria coreografia e depois tinham que exibir uma dançar de folclore. Na altura, este evento era uma enorme manifestação de mobilização global e organização ímpar no concelho. Era tradição realizar, algumas semanas depois, um convívio global com todos os componentes das marchas envolvidas e pessoas da organização, um churrasco onde terminava todo o tipo de rivalidades que pudesse, eventualmente, ter existido.


Recinto da Feira

Também a organização das Feiras Populares, no âmbito da Comissão Pró-Pavilhão merece ser aqui destacado. Para além da angariação de fundos, que visava a construção do Pavilhão da ADF, as feiras populares da Desportiva proporcionaram grandes momentos de alegria e diversão e trouxeram grandes figuras do mundo artístico ao Fundão.

 
Inauguração da 1ª edição da Feira Popular

Não temos dúvidas de que as Feiras Populares da ADF, contribuíram, de forma muito decisiva, para que a vila de então, organizasse, poucos anos mais tarde, uma das mais importantes feiras que se realizavam em Portugal, a FACIF. A génese da FACIF nasceu das Feiras Populares da ADF.

O público aderiu em massa aos concertos da Feira Popular

No plano do desenvolvimento desportivo e da criação de infraestruturas desportivas, a Desportiva do Fundão deu, também, um contributo muito precioso ao concelho. Esteve na linha da frente na construção do Estádio Municipal do Fundão, em estreita colaboração com a Câmara Municipal e outros clubes do Fundão. Prestou um excelente contributo no desenvolvimento das atividades desportivas do Parque Desportivo, rentabilizando com muitas atividades aquele espaço de desporto e laser e teve ação muito importante na gestão e utilização da Piscina Municipal, durante muitos anos. Assumiu, em 1979, a responsabilidade de construir, a custas próprias, o primeiro Pavilhão Gimnodesportivo do Fundão, o atual Pavilhão da ADF, uma infraestrutura de grande importância para o desenvolvimento da prática desportiva no Fundão e no concelho. Foi uma obra construída por administração direta e que nem teve direito a inauguração. No ano de 1980 a obra iniciou-se a 4 de fevereiro e cedo entrou ao serviço da população desportiva fundanense, com muitas modalidades a terem o seu tempo de atividade, com por exemplo, o hóquei em patins, patinagem artística, futebol de cinco, basquetebol, voleibol e ténis. Apesar de não se ter realizado uma inauguração oficial, foi dentro do pavilhão que se comemoraram as bodas de prata da ADF, em 27 abril desse ano, foi lá que se realizaram concertos e outros espetáculos cultuais.  Durante 18 anos, foi o único recinto desportivo coberto que serviu os fundanenses e todo o concelho na prática desportiva. Como será do conhecimento de todos, só em 2000 foi possível ter como alternativa o Pavilhão Municipal do Fundão – Francisco José Tavares, inaugurado a 23 de fevereiro de 2000.

Mas não foi fácil chegar à construção de um recinto desportivo coberto no Fundão:

A construção do Pavilhão que o Fundão necessitava suscitou grande polemica, durante vários anos, principalmente, por não haver quem se propusesse construir aquela infraestrutura, tão necessária à prática desportiva.

A ideia inicial era construir-se um Pavilhão dos Desportos, com todas as valências necessárias à boa pratica dos diferentes desportos que se praticam em recintos fechados, mas, construir uma infraestrutura daquela grandeza obrigava a ter um espaço adequado e verbas que suportassem a compra do terreno e construção do edifício/Pavilhão.

O Fundão e a juventude fundanense via assim adiada, ano após anos, a construção de um recinto coberto onde fosse possível praticar atividade desportiva durante todo o ano. Foi assim que, no âmbito da ADF se constituiu uma Comissão Pró-Pavilhão, constituída por: Fernando Maurício, João Calvário, Virgílio Santos, Rui Corsino de Matos, Prof. Mateus, Leão Ferreira, José Alberto Gomes, …

alguns elementos da Comissão Pró-Pavilhão


Esta Comissão empenhou-se afincadamente nas tarefas de idealizar o projeto em si, mas fundamentalmente na angariação de verbas necessárias à concretização deste empreendimento. Foram organizadas três feiras populares no recinto anexo à sede da Desportiva, com um número muito significativo de expositores e programa de variedades por onde passaram os artistas de maior evidência naquela época; realizaram-se gincanas auto e muitas mais iniciativas de cariz cultural/recreativo.

Durante o período de mandato que a assembleia geral da ADF lhes concedeu, foram vários os locais sugeridos para a implantação do Pavilhão. Um espaço na Quinta do Serrado era aquele que mais agradava à maioria, fundamentalmente por ser no centro do Fundão, mas também se chegou a avançar para a parte de cima do parque desportivo ou junto do campo de futebol. O problema maior eram mesmo os custos que uma obra desta envergadura acarretavam e para a qual não estavam a conseguir as verbas necessárias. Perante o impasse,  evidente, da própria Comissão, a Direção da ADF, então liderada por Mário Caldas, que achava que o mais importante para a juventude do Fundão e do seu concelho era haver um recinto onde se pudesse praticar desporto durante todo o ano, mesmo que tivesse condições mais modestas, sugeriu que a Comissão envidasse esforços junto da Santa Casa da Misericórdia do Fundão, no sentido de obter autorização para que fosse possivel construir o pavilhão no Quintal das instalações da ADF.  Inicialmente a Comissão não viu com bons olhos essa sugestão da direção, por considerar que o espaço era curto para o que se pretendia, todavia, como as alternativas não existiam, a Comissão reconsiderou as sua posição e iniciou conversas com a Mesa da Santa Casa, proprietários da sede e quintal onde a ADF tem a sua sede social,  liderada pelo Senhor Padre Mário Gonçalves, para se perceber em que condições se podia erguer o pavilhão naquele recinto.

A SCMF acolheu muito bem a ideia, mas, exigiu que fosse elaborado um protocolo que estabelecesse as condições de cedência, utilização do pavilhão e tempo de duração de cedência e que se enquadrasse nos princípios que regem as Misericórdias.

O projeto de Protocolo, elaborado pela SCMF foi entregue à Comissão e cópia à direção, para análise. A direção, na observação que fez ao documento entendeu que, com ligeiras alterações de redação, lhes parecia um protocolo aceitável. A Comissão não teve o mesmo entendimento, considerando que a redação do documento prejudicava e permitia que a SCMF interferisse, em qualquer altura, na vida do clube. Perante o impasse e divergências entre o que os elementos da Comissão e da Direção pensavam sobre o assunto, a Comissão solicitou à mesa da assembleia geral da ADF para que fosse convocada uma assembleia-geral para que o assunto fosse discutido no local próprio.

A principal causa de divergência, referia-se à alínea 7ª do projeto de Protocolo, que dizia: “Sempre que a SCMF direta ou indiretamente tenha conhecimento de quaisquer atividades menos consentâneas com a sua natureza e fins, sempre impregnados de espírito cristão, após diálogo com a Direção da ADF, poderá, em caso de persistência, rescindir o presente Protocolo, por meio de carta registada com aviso de receção.”

A Comissão entendia que, com esta redação,  a SCMF podia, a qualquer momento, interferir nos destinos do clube o que consideravam inaceitável.

No dia 18 de outubro de 1979 realizou-se a referida assembleia geral, que, após acesa discussão e divergências demasiado extremadas, levaram a que a Comissão Pró-pavilhão pedisse a sua demissão. Apesar do Provedor da SCMF, presente na Assembleia geral ter referido que a redação referida podia ser alterada e ficar mais próxima das pretensões da Comissão e do apelo que o Presidente da Mesa da Assembleia Geral fez no sentido de ser retirado o pedido de demissão, a Comissão foi irredutível nesse propósito. A Assembleia aprovou a renuncia com 15 votos a favor e 26 abstenções. Na mesma reunião magna, foi também aprovado que deveria ser a Direção a assumir a construção do Pavilhão e assinar, com as alterações que se achassem relevantes, o protocolo com a SCMF. Esta proposta, apresentada por um dos elementos que fazia parte da Comissão, foi aprovada com 32 votos a favor e 7 abstenções.

Entretanto, foi proposto que se suspendesse a Assembleia Geral, para ser reiniciada a 02 de novembro, para que a redação final do protocolo entre a SCMF e a ADF, pudesse ser aprovada.

No dia 2 de novembro de 1979, reatou-se a Assembleia Geral, que aprovou o documento, que passou a ter redação diferente na 7ª alínea, aquela que suscitou a maior controvérsia. A nova redação ficou assim: “ A Associação Desportiva do Fundão, deve evitar que no decorrer das atividades desportivas, culturais ou recreativas a levar a efeito no Pavilhão, se evidencie qualquer sentimento de inspiração contraria à moral e doutrina da igreja por que sempre se regeram as Misericórdias.”

No dia 30 de novembro de 1979, assinaram o Protocolo de cedência, por um período de 25 anos, o terreno anexo à sede da ADF, que iria permitir que fosse edificado o Pavilhão Gimnodesportivo da ADF, o Senhor Provedor da Santa Casa da Misericórdia do Fundão Padre Mário de Almeida Gonçalves e pela Direção da ADF, Mário José Amaral Caldas, João Francisco Monteiro Ribeiro, José Luís Roxo Rebordão, José Joaquim Santos Ribeiro, António José Salvado Leitão, Vítor Silvestre dos Reis Lindeza, José Maria de Brito Fortunato e Albano Martins Ramos Manteigas.

Depois de ultrapassados os habituais problemas burocráticos e receber os valores que a Comissão Pró-Pavilhão conseguiu angariar durante o seu reinado, na importância de 760 contos, foi possível iniciar os trabalhos, no dia 4 de fevereiro de 1980. Como a obra foi executada por administração direta, o andamento dos trabalhos decorreram sempre a um ritmo bastante elevado, tanto assim que, a 27 de abril, foi possível realizarem-se, dentro do pavilhão, ainda sem o piso de jogo em mosaico, as cerimónias das bodas de prata do clube.

O pavilhão da ADF, naquele local ocupou um espaço de 42 metros de comprimento, por 22 de largura, que permite ter um espaço de jogo de 38x19 e tem 4 metros de bancada no lado poente e balneários no lado contrário, que poderá ter, por cima, uma bancada alternativa. O recinto de jogo era ladeado por tabelas, laterais e de fundo,  para se poder praticar hóquei em patins.

Para a construção do pavilhão a direção do clube contou com o valor que recebeu da comissão pro-pavilhão (760 contos), com o apoio da firma Reis Miguel, que forneceu as asnas de cobertura e os pilares em ferro a preço quase simbólico e teve que realizar vários eventos para solver os custos da obra. Realizou uma campanha de títulos de capital, cada um com valor de mil escudos, promoveu 4 sorteios monumentais, que se estendiam por seis meses, que atribuía prémios semanais, normalmente, eletrodomésticos e no final um automóvel.

Contou ainda com um empréstimo de dois mil contos da Direção Geral dos Desportos que depois foi transformado em subsídio e, para concluir a obra, teve que contrair um empréstimo no valor de 700 contos para permitir a instalação da iluminação que possibilitava realizar jogos noturnos. 

Pela riqueza da sua história, a Associação Desportiva do Fundão proporcionou aos seus associados, à sociedade e aos jovens desta terra e deste concelho, nestes 70 anos de vida, inúmeras atividades e acontecimentos, que honraram, honram e prestigiam a coletividade e o Fundão.

As muitas pessoas que foram o rosto visível de um clube que nasceu sob o lema “Uma agremiação dos Fundanenses para os Fundanenses,“ já foram alvo de merecida homenagem aquando das comemorações dos 50 anos da ADF, mas nunca será demais lembrar alguns desses fundanenses.

Felizmente foram muitos os sócios que quiseram, com vontade de bem servir, empenho total e, provavelmente com algum sacrifício, dedicar algum do seu tempo livre à causa desportiva e recreativa, assumindo a responsabilidade de dirigirem a Associação Desportiva do Fundão nestes setenta anos de vida. 


Dos muitos sócios anónimos que fizeram parte dos corpos sociais da Associação Desportiva do Fundão, recordamos aqueles que tiveram a responsabilidade de presidir a cada um dos três órgãos sociais do clube: Mesa da Assembleia Geral, Conselho Fiscal e Direcção.

Em 23 de Abril de 1955 – com a fusão dos três clubes que deram origem à Associação Desportiva do Fundão, foi constituída uma Comissão Administrativa que organizou o clube no seu primeiro ano de vida e preparou o primeiro ato eleitoral. 

Esta Comissão Administrativa era presidida por: António Maria Paulouro, que assumiu o cargo de Presidente da Mesa da Assembleia Geral e pelo Dr. Eugénio Gago Nabinho, que tomou o cargo de Presidente da Comissão Administrativa. Faziam parte, também, desta Comissão Administrativa: António Antunes Pião, Manuel Fernandes Marques, Armindo José Salvado Travassos, Francisco de Oliveira Cruz e Joaquim Duarte Gavinhos, de entre os vinte e cinco elementos que assinaram os estatutos de constituição.

Dos três clubes que estiveram na origem da ADF só o Benfica e o Sporting tinham sede social, o Benfica na Avenida principal do Fundão e o Sporting no Largo da Praça Velha. A que oferecia melhores condições era a do Benfica e por isso foi lá se se instalou a ADF.

No dia 14 de janeiro de 1956 – realizou-se, então, a primeira Assembleia Geral ordinária e o primeiro ato eleitoral, que elegeu os primeiros corpos sociais da Associação Desportiva do Fundão, nos termos regulamentares. Os presidentes dos três órgãos sociais foram:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Antunes Pião

Presidente da Direcção

António Pereira Alves

Presidente do Conselho Fiscal

António Maria Paulouro

Em 1957 – não existem registos do dia, tão pouco foi escriturada a Acta da respetiva Assembleia Geral, contudo, a Assembleia realizou-se e elegeu os corpos gerentes para mais um mandato de um ano. Foram eleitos os seguintes sócios, para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Antunes Pião

Presidente da Direcção

Elísio Dias Nogueira

Presidente do Conselho Fiscal

António Maria Paulouro

Na assembleia geral de aprovação de contas, referente a este mandato, houve uma grande polémica, com troca de galhardetes entre o presidente do Conselho Fiscal e o Presidente da Direcção, relacionada com uma dívida contraída pelo Benfica e que a nova associação se havia comprometido a liquidar. Devido aos fracos recursos da ADF, a Câmara Municipal do Fundão, da qual fazia parte o sócio António Paulouro, atribuiu um subsídio no valor de seis mil escudos, para esse fim, mas que acabaria por ser gasto, não no pagamento da referida dívida, mas em outras atividades do clube.

No dia 17 de janeiro de 1958 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Maria Paulouro

Presidente da Direcção

Eduardo de Sousa Maximino

Presidente do Conselho Fiscal

António Pereira Alves

 No dia 16 de janeiro de 1959 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Maria Paulouro

Presidente da Direcção

Eduardo de Sousa Maximino

Presidente do Conselho Fiscal

Fernando Henriques Duarte

 No dia 22 de janeiro de 1960 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Maria Paulouro

Presidente da Direcção

Armando do Nascimento Paulouro

Presidente do Conselho Fiscal

Engº. António Mateus Granado

Neste mandato, a 30 de setembro de 1960 a pedido da direcção da ADF realizou-se uma Assembleia Geral extraordinária com o objetivo de pedirem a demissão, visto que, quatro dos sete elementos que compunham aquele órgão haviam abandonado os seus cargos, ficando o mesmo sem quórum. O pedido de demissão não foi aceite pelo presidente da mesa, que, para resolver o problema, apresentou uma proposta, que foi aceite pela assembleia e que consistia em elegerem, apenas, nessa mesma reunião magna, quatro sócios para substituírem os elementos em falta, para que fosse cumprido o mandato até final.

No dia 13 de janeiro de 1961 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Maria Paulouro

Presidente da Direcção

Armando do Nascimento Paulouro

Presidente do Conselho Fiscal

Eng. António Mateus Granado

No dia 17 de janeiro de 1962 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Maria Paulouro

Presidente da Direcção

Armando do Nascimento Paulouro

Presidente do Conselho Fiscal

Joaquim Inácio da Silva

15 de janeiro de 1963 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

José do Nascimento Cardeiro

Presidente da Direcção

Armando do Nascimento Paulouro

Presidente do Conselho Fiscal

António Antunes Pião

 24 de janeiro de 1964 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

José do Nascimento Cardeiro

Presidente da Direcção

Armando do Nascimento Paulouro

Presidente do Conselho Fiscal

António Antunes Pião

Em 25 de setembro de 1964, realizou-se uma assembleia geral extraordinária, o pedido da direção, que visava analisar uma proposta para a construção do Pavilhão dos Desportos do Fundão. A Quinta do Serrado foi o primeiro local apontado para se poder erguer aquela infraestrutura. A Direcção tinha a promessa do Governo, que visitou o local, através do Diretor Geral dos Desportos, de conceder 50% das verbas necessárias, contudo, quando foi necessário encontrar forma de arranjar os outros 50% tudo ficou sem efeito. Ainda se tentaram diligências junto da Santa Casa da Misericórdia para ser ela a assumir a construção, visto que a Câmara Municipal declinou de imediato essa tarefa, mas não foram bem-sucedidas essas diligências.

Dia 18 de janeiro de 1965 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

José do Nascimento Cardeiro

Presidente da Direcção

Armando do Nascimento Paulouro

Presidente do Conselho Fiscal

António Augusto Rebordão Gascão Nunes

 A 14 de janeiro de 1966 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Armando Túlio Garcia Carneiro

Presidente da Direcção

António Augusto Rebordão Gascão Nunes

Presidente do Conselho Fiscal

Manuel Santos Dias


Vinte dias depois de terem sido eleitos, alguns elementos dos corpos sociais pediram a demissão por considerarem que a Polícia de Segurança Pública do Fundão estava a mover uma perseguição à Associação Desportiva do Fundão, sem que houvesse razões para tal. Perante tal situação foi necessário o recurso a novo ato eleitoral, que teve lugar no dia 14 de fevereiro. Concorreram duas listas, tendo vencido a lista A.

Dia 14 de fevereiro 1966, foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

José do Nascimento Cardeiro

Presidente da Direcção

Armando do Nascimento Paulouro

Presidente do Conselho Fiscal

Luís da Silva Carvalho

 21 de janeiro de 1967 – com duas listas concorrentes ao ato eleitoral, foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

José do Nascimento Cardeiro

Presidente da Direcção

Américo Dias de Oliveira

Presidente do Conselho Fiscal

Armando do Nascimento Paulouro

 Dia 19 de janeiro de 1968 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

José do Nascimento Cardeiro

Presidente da Direcção

José Baltazar Dias Mendes

Presidente do Conselho Fiscal

Armando do Nascimento Paulouro

 24 de janeiro de 1969 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Armando Túlio Garcia Carneiro

Presidente da Direcção

José Baltazar Dias Mendes

Presidente do Conselho Fiscal

Armando do Nascimento Paulouro

 

30 de janeiro de 1970 – não se realizou o ato eleitoral previsto, não por falta de listas, mas por motivo de nelas constarem   alguns elementos que não tinham a sua situação regularizada de acordo com os Estatutos do Clube. Por esse motivo a Assembleia Geral foi suspensa por oito dias, reatando-se a 13 de fevereiro. Nesta data não deu entrada nenhuma lista que se propusesse gerir o clube, pelo que a solução encontrada foi nomear uma Comissão Administrativa para gerir a Desportiva por um curto período e procurar, nesse espaço de tempo, uma alternativa credível à sucessão diretiva. Os trabalhos voltaram a ser suspensos e haveriam de se reiniciar a 18 de março.

Dia 18 de março de 1970 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Armando Túlio Garcia Carneiro

Presidente da Direcção

Padre António Gil Mourão

Presidente do Conselho Fiscal

Armando do Nascimento Paulouro

 22 de janeiro de 1971 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Armando Túlio Garcia Carneiro

Presidente da Direcção

Padre António Gil Mourão

Presidente do Conselho Fiscal

Armando do Nascimento Paulouro

Neste mandato, a 31 de abril, realizou-se uma assembleia geral, convocada o pedido da direcção e da comissão pró-campo de futebol, para ser discutida a viabilidade de construção do campo de futebol do Fundão. Havia sócios com algum peso na opinião pública, como António Paulouro, que era contra a prática do futebol por poder ser prejudicial a ação da ADF e por isso não ser necessária a construção de um campo de futebol e havia outros, como: António Augusto Gascão Nunes, Dr. Chau e Luís de Carvalho que achavam que o campo de futebol podia servir para a Prática da modalidade, mas também para a realização de outros acontecimentos. A comissão pró-campo de futebol informou que já tinha local e que o proprietário vendia o terreno a 45$00 o metro quadrado, num custo total de 120 contos. Estes números foram determinantes para a recusa, uma vez que a direcção informou não ter orçamento para assumir um valor tão elevado.

14 de janeiro de 1972 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Antunes Pião

Presidente da Direcção

Dr. José Manuel Chau

Presidente do Conselho Fiscal

Padre António Gil Mourão


12 de janeiro de 1973 - foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Antunes Pião

Presidente da Direcção

Dr. José Manuel Chau

Presidente do Conselho Fiscal

Luís da Silva Carvalho


11 de janeiro de 1974 – não foi apresentada nenhuma lista para ser eleita, pelo que o Presidente da Mesa da Assembleia Geral propôs a nomeação de uma Comissão, que foi constituída e que teve como função elaborar, de entre os sócios, uma lista para ser eleita oito dias depois. Os trabalhos foram, naturalmente, suspensos, até dia 18 do mesmo mês. A comissão nomeada não conseguiu resolver o problema no curto espaço de tempo que lhe havia sido dado, pelo que foi necessário suspender, de novo, a assembleia geral, tendo sido reatada no dia 23 de janeiro. Nesta data foi possível ser apresentada uma lista, que foi eleita e da qual faziam parte os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Antunes Pião

Presidente da Direcção

Dr. Manuel Antunes Correia

Presidente do Conselho Fiscal

Armando do Nascimento Paulouro

 Dia 17 de Janeiro de 1975, foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Carlos Hernâni Carneiro Isaac Simões

Presidente da Direcção

António Augusto Rebordão Gascão Nunes

Presidente do Conselho Fiscal

Joaquim Leitão Pires


Esta Assembleia Geral, para além da aprovação das contas e da eleição de novos corpos gerentes, ficou marcada por uma pequena alteração aos Estatutos, passando a prever que os sócios pudessem ser eleitos para os órgãos sociais com 18 anos e não com 21 como figurava nos estatutos.  Ao ato eleitoral apresentaram-se duas listas, contudo, numa delas constavam nomes de sócios que não tinham dado o seu consentimento para nela figurar, por isso, essa lista acabou por ser retirada.

23 de janeiro de 1976 – Apresentaram-se duas listas, contudo uma acabou por ser retirada antes da votação, tendo sido eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Padre António Gil Mourão

Presidente da Direcção

José Sousa Seco

Presidente do Conselho Fiscal

António Augusto Rebordão Gascão Nunes

Dia 21 de janeiro de 1977, foram eleitos seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Luís da Silva Carvalho

Presidente da Direcção

Fernando Maurício da Silva Correia

Presidente do Conselho Fiscal

Álvaro Roxo Vaz

A este ato eleitoral concorreu apenas uma lista, mas um dos elementos que a compunha não tinha a sua situação regularizada de acordo com os estatutos. Por este motivo o presidente da mesa suspendeu os trabalhos por oito dias. No dia 28 foram os mesmos reatados, sem que a irregularidade detetada anteriormente tivesse sido corrigida. Tudo tinha a ver com o facto de um dos sócios candidatos não ter o tempo de associado para se poder candidatar. (eram necessários seis meses de filiação). Para ultrapassar este problema processual a Assembleia Geral aceitou a integração do referido sócio na lista

Neste mandato, a 9 de dezembro, realizou-se uma assembleia geral extraordinária, para dar a conhecer a composição da Comissão Pró-Pavilhão e o regulamento que protocolava as suas funções.

10 de janeiro de 1978 – foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

 Luís da Silva Carvalho

Presidente da Direcção

Fernando Maurício da Silva Correia

Presidente do Conselho Fiscal

Álvaro Roxo Vaz

12 de janeiro de 1979 – foram eleitos os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Augusto Rebordão Gascão Nunes

Presidente da Direcção

Mário José Amaral Caldas

Presidente do Conselho Fiscal

José Saraiva Novo

Neste mandato realizaram-se três assembleias gerais extraordinárias:

A 18 de outubro 1979 realizou-se uma assembleia geral em que a Comissão Pró-Pavilhão pede a demissão das suas funções, passando todo o processo de construção do Pavilhão para as mãos da direcção.

A 2 de novembro 1979, realiza-se a assembleia geral que aprova o protocolo estabelecido entre a Associação Desportiva do Fundão e a Santa Casa da Misericórdia, para a cedência do terreno anexo à sede para a construção do Pavilhão.

A 13 de dezembro 1979, realiza-se a assembleia geral de alteração de alguns artigos dos estatutos do clube, dos quais se destacam a duração dos mandatos dos corpos sociais, que passaram de um para três anos e a mudança de mês para a realização das assembleias gerais ordinárias, que passaram de janeiro para maio.

 

30 de maio de 1980 – a direcção, por motivo da alteração introduzida nos estatutos, pediu a demissão das suas funções, por forma a poder ser eleita, se os sócios assim o quisessem, no espírito e letra dos novos estatutos, que já previa um mandato de três anos. Foi o que aconteceu. A direcção cessante apresentou uma nova lista, com ligeiras alterações, tendo sido eleitos para gerirem a ADF no período de 6 de junho de 1980 a 14 de junho de 1983, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Augusto Rebordão Gascão Nunes

Presidente da Direcção

Mário José Amaral Caldas

Presidente do Conselho Fiscal

José Luís Roxo Rebordão

Dia   10 de junho de 1983, foram eleitos, para gerirem a ADF no período de 14 de junho de 1983 a 13 de junho de 1986, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Manuel Antunes Correia

Presidente da Direcção

Álvaro Dourado dos Santos Brochado

Presidente do Conselho Fiscal

Mário Amaral Diamantino

Dia   06    de junho de 1986 – foram eleitos, para gerirem a ADF, no período de 13 de junho de 1986 a 29 de julho 1988, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Manuel Antunes Correia

Presidente da Direcção

Álvaro Dourado dos Santos Brochado

Presidente do Conselho Fiscal

Mário Amaral Diamantino

Dia   22 de julho de 1988, foram eleitos, para gerirem a ADF, no período de 29 de julho de 1988 a 09 de janeiro de 1991, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Manuel Joaquim Lambelho Ramos

Presidente da Direcção

João José Almeida Carvalho

Presidente do Conselho Fiscal

Álvaro Roxo Vaz

Dia 04    de janeiro de 1991, foram eleitos, para gerirem os destinos da ADF, no período de 09 de janeiro de 1991 a junho de 1993, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

José Rodrigues Soares

Presidente da Direcção

Laurentino da Conceição Rocha

Presidente do Conselho Fiscal

João Alberto Veiga Freire

Estes corpos sociais terminavam o mandato a 31 de junho de 1993, contudo, contra tudo o que estava instituído, prolongaram-no até maio de 1995.

Dia 28   de abril de 1995, foram eleitos, para gerirem os destinos da ADF, no período de 05 de maio de 1995 a junho de 1997, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

José Rodrigues Soares

Presidente da Direcção

Carlos Henriques Pina Mosa

Presidente do Conselho Fiscal

Joaquim Nunes Neves

O mandato destes corpos sociais foi interrompido em julho de 1996.

Dia 24 de julho de 1996, foram eleitos, por eleição intercalar, para um mandato de apenas um ano, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Manuel Antunes Correia

Presidente da Direcção

António Luís Antunes Angeja

Presidente do Conselho Fiscal

Vítor Manuel Antunes

A Assembleia Geral de 11 de março de 1997, aprovou a retificação dos estatutos, nos artigos que se referem à composição dos órgãos sociais e à duração dos mandatos, passando de três para dois os anos de mandato dos órgãos sociais.

Dia   07 de março de 1997, foram eleitos, para gerirem os destinos da ADF, no período de 11 de março de 1997 a 21 de abril de 1999, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Manuel Antunes Correia

Presidente da Direcção

António Luís Antunes Angeja

Presidente do Conselho Fiscal

Vítor Manuel Antunes

Neste ano de 1997, nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 460/77, de 7 de novembro, a Presidência do conselho de Ministros e o seu Primeiro-Ministro declaram a Associação Desportiva do Fundão, como Pessoa Coletiva de Utilidade Pública Desportiva, por despacho de 23 de Abril de 1997.

Dia 16   de abril de 1999, foram eleitos para gerirem os destinos da ADF, no período de 21 de abril de 1999 a 7 de junho de 2001, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Manuel Antunes Correia

Presidente da Direcção

António Luís Antunes Angeja

Presidente do Conselho Fiscal

Vítor Manuel Antunes

Dia   01 de junho de 2001, foram eleitos para gerirem os destinos da ADF, no período de 7 de junho de 2001 a 07 de Junho de 2003, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Manuel Antunes Correia

Presidente da Direcção

António Luís Antunes Angeja

Presidente do Conselho Fiscal

Vítor Manuel Antunes

Dia 07 de junho de 2003, foram eleitos, para gerirem o clube no período de junho de 2003 a junho de 2005, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Manuel Antunes Correia

Presidente da Direcção

António Luís Antunes Angeja

Presidente do Conselho Fiscal

Fernando Jorge Silva

20 de junho de 2005, foram eleitos, para gerirem o clube no período de junho de 2003 a junho de 2005, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Manuel Antunes Correia

Presidente da Direcção

António Luís Antunes Angeja

Presidente do Conselho Fiscal

Luís Ventura da Cruz Duarte Gavinhos

15 de outubro de 2007, foram eleitos, para gerirem o clube no período de junho de 2003 a junho de 2005, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Manuel Antunes Correia

Presidente da Direcção

António Luís Antunes Angeja

Presidente do Conselho Fiscal

Luís Ventura da Cruz Duarte Gavinhos

28 de agosto de 2012, foram eleitos, para gerirem o clube no período de junho de 2003 a junho de 2005, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Paulo Manuel da Cunha Ribeiro

Presidente da Direcção

António Luís Antunes Angeja

Presidente do Conselho Fiscal

Pedro Pereira Leal Salvado

2014, foram eleitos, para gerirem o clube no período de junho de 2003 a junho de 2005, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Paulo Manuel da Cunha Ribeiro

Presidente da Direcção

António Luís Antunes Angeja

Presidente do Conselho Fiscal

Pedro Pereira Leal Salvado

30 de maio de 2016, foram eleitos, para gerirem o clube no período de junho de 2003 a junho de 2005, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Fernando Manuel Paulouro das Neves

Presidente da Direcção

Rui Manuel Carvalhinho Cardoso Quelhas

Presidente do Conselho Fiscal

Pedro Pereira Leal Salvado

20 de junho de 2019, foram eleitos, para gerirem o clube no período de junho de 2003 a junho de 2005, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Augusto Leal Martins

Presidente da Direcção

Rui Manuel Carvalhinho Cardoso Quelhas

Presidente do Conselho Fiscal

Pedro Pereira Leal Salvado

30 de junho de 2022, foram eleitos, para gerirem o clube no período de junho de 2003 a junho de 2005, os seguintes sócios para presidirem aos três órgãos sociais:

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Augusto Leal Martins

Presidente da Direcção

Rui Manuel Carvalhinho Cardoso Quelhas

Presidente do Conselho Fiscal

António Alberto Leitão Gomes

PRESIDENTES DE DIRECÇÃO

Nestes setenta anos de vida da Associação Desportiva do Fundão, foram dezanove os sócios que assumiram a responsabilidade de gerir o clube, como presidentes de direcção.

        António Luís Angeja 


O presidente com mais anos nestas funções foi António Luís Antunes Angeja. Tomou posse a 24 de julho de 1996, pela primeira vez e teve mandato até junho de 2016. Fez o primeiro mandato de um ano, em eleição intercalar, seguido de nove de dois anos. Esteve dezanove anos à frente da ADF.

O sócio com maior número de eleições foi Armando do Nascimento Paulouro. Serviu a Desportiva em sete mandatos de um ano cada como Presidente da direção, de 22 de janeiro de 1960 a 18 de janeiro de 1968. Fez mais seis mandatos como presidente de um dos outros dois órgãos sociais da ADF.

Os outros dezassete presidentes de Direcção serviram a Desportiva durante o seguinte período:

Álvaro Brochado, dois mandatos de três anos, interrompido um ano antes do termo do último mandato. Geriu o clube de 14 de junho de 1983 a 29 de julho de 1988, durante cinco anos.

Mário Caldas, dois mandatos, um de um ano e outro de três anos. Geriu o clube no período de 12 de janeiro de 1979 a 14 de junho de 1983, durante quatro anos e meio.

Laurentino Rocha, cumpriu o equivalente a mandato e meio, devido ao facto de não se terem realizado eleições no final do mandato de três anos. Geriu o clube no período de 09 de janeiro de 1991 a 05 de maio de 1995, durante quatro anos e meio.

João Carvalho, num mandato de três anos, só esteve à frente do clube durante dois anos e meio, iniciou em 29 de junho de 1988 e terminou em 09 de janeiro de 1991.

Rui Manuel Quelhas, serve o clube em três mandatos, de 2016 a 2025.

Serviram o clube em dois mandatos de um ano, como presidentes de direcção, os seguintes sócios:

Eduardo Maximino, José Baltazar Dias Mendes, Pe. António Gil Mourão, Dr. José Manuel Chau, Fernando Maurício Correia.  O sócio António Augusto Rebordão Gascão Nunes, foi eleito para dois mandatos de um ano, contudo, no primeiro desses mandatos esteve à frente da ADF apenas durante um mês, devido ao facto de alguns elementos dos corpos sociais terem pedido a demissão por considerarem que a Polícia de Segurança Pública do Fundão estava a mover uma perseguição à Associação Desportiva do Fundão, sem que houvesse razões para tal. Cumpriu por inteiro o segundo mandato.

Serviram o clube com mandato de um ano, como presidentes de direcção, os seguintes sócios:

Dr. Eugénio Nabinho, Presidente da Comissão Instaladora, na fundação do clube, António Pereira Alves, Elísio Dias Nogueira, Américo Dias de Oliveira, Manuel Antunes Correia, José Sousa Seco e Carlos Mosa. Neste caso o mandato era de dois anos, mas só cumpriu um ano.

PRESIDENTES DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

Foram treze os sócios da Associação Desportiva do Fundão, eleitos para presidirem à mesa da Assembleia Geral.

Manuel Antunes Correia é o sócio que mais anos e mais eleições acumulou para desempenar este cargo. Foi eleito sete vezes, dois mandatos de três anos e cinco mandatos de dois anos.

Os restantes presidentes da mesa da assembleia geral, por número de eleições:

António Maria Paulouro, cinco mandatos, António Antunes Pião, cinco mandatos, Armando Túlio Garcia Carneiro, quatro mandatos, José Cardeiro Saraiva, três mandatos, José do Nascimento Cardeiro, três mandatos, Luís da Silva Carvalho, dois mandatos, António Augusto Rebordão Gascão Nunes, dois mandatos, José Rodrigues Soares, dois mandatos, Augusto Leal Martins, dois mandatos, Padre António Gil Mourão, um mandato, Manuel Joaquim Lambelho Ramos, um mandato, Carlos Hernâni Carneiro Isaac Simões, um mandato – só desempenhou as funções durante um mês, Paulo Ribeiro e Fernando Paulouro Neves um mandato.

PRESIDENTES DO CONSELHO FISCAL

Foram vinte e um os sócios da Associação Desportiva do Fundão, eleitos para presidirem ao Conselho Fiscal:

Armando do Nascimento Paulouro foi o sócio que mais vezes foi eleitos para presidir a este órgão. Foi eleito para seis mandatos

Os restantes presidentes do Conselho Fiscal, por número de eleições:

Vítor Manuel Antunes, quatro mandatos, Álvaro Roxo Vaz, três mandatos, António Maria Paulouro, dois mandatos, António Mateus Granado, dois mandatos, António Augusto Rebordão Gascão Nunes, dois mandatos, Luís da Silva Carvalho, dois mandatos, Mário Amaral Diamantino, dois mandatos, Pedro Leal Salvado, dois mandatos, António Pereira Alves, um mandato, Fernando Henriques Duarte, um mandato, Joaquim Inácio da Silva, um mandato, Manuel Santos Dias, um mandato, Padre António Gil Mourão, um mandato, Joaquim Leitão Pires, um mandato, José Saraiva Novo, um mandato, José Luís Roxo Rebordão, um mandato, João Alberto Veiga Freira, um mandato, Joaquim Nunes Neves, um mandato, Fernando Jorge Silva, um mandato e António Alberto Leitão Gomes, um mandato.

Importante será recordar o nome dos vinte cinco sócios que assinaram, para publicação, os primeiros estatutos da ADF:

 

1

 

Mário Marques

 

2

José Abrantes da Silva

 

3

António Maria Paulouro

 

4

António Antunes Pião

 

5

Joaquim Duarte Gavinhos

 

6

Manuel Fernandes Marques

 

7

Eugénio Gago Nabinho

 

8

José Solano Maia Marques

 

9

Alberto Nunes dos Santos Sousa

 

10

Manuel Jaime Bravo Serra

 

11

João Tavares Correia

 

12

Mário Luís Gonçalves

 

13

Adelino Lopes Henriques

 

14

Armindo José Salvado Travassos

15

José Andrade Pinto

16

António dos Santos Marques

17

Ângelo Adelino Fonseca

18

Rogério Joaquim Gil Pereira

19

Aníbal Dias Cardoso

20

António Caetano Agapito

21

Joaquim Inácio da Silva

22

João António Garcia Nicolau Santos

23

Américo Dias de Oliveira

24

Carlos Pinto Rojão

25

José Alberto Proença Gomes

PRIMEIROS CORPOS SOCIAIS ELEITOS DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA DO FUNDÃO

Para a posteridade, importa recordar os primeiros sócios legalmente eleitos e que prepararam o caminho para a grandeza que a Associação Desportiva do Fundão, iria conseguir nestes mais de sessenta anos de vida.

Sócios Eleitos em 14 de janeiro de 1956

Mesa da Assembleia Geral

Presidente

António Antunes Pião

Vice-Presidente

Ângelo Adelino da Fonseca

1º Secretário

Francisco Oliveira Cruz

2º Secretário

António Cardeiro Saraiva

Direcção

Presidente

António Pereira Alves

Vice-Presidente

Dr. Eugénio Gago Nabinho

1º Secretário

Joaquim Duarte Gavinhos

2º Secretário

Américo Dias de Oliveira

Tesoureiro

Elísio Dias Nogueira

1º Vogal

Joaquim Paulo Gascão Nunes

2º Vogal

António Pinto da Rocha

1º Suplente

António Alves Leitão

2º Suplente

Júlio Canaveira

3º Suplente

João de Deus Flores

Conselho Fiscal

Presidente

António Maria Paulouro

Secretário

Engº António Mateus Granado

Relator

Rogério Gil Pereira

1º Suplente

José Abrantes da Silva

2º Suplente

Manuel da Silva

Neste primeiro ato eleitoral concorreram diversos sócios a cada um dos cargos dos corpos sociais, com exceção para os cargos de presidente, que depois eram votados pelos sócios, ocupando o respetivo cargo aquele que, obviamente, tivesse o maior número de votos.

Não há registos de que tenha havido eleições no ano de 1957, deduzindo-se que os primeiros corpos socias da ADF terão feito dois anos de mandato.

Sócios eleitos para o mandato de 1958, eleitos a 17 de janeiro:

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

António Maria Paulouro

Vice-Presidente

Ângelo Adelino da Fonseca

1º Secretário

Adelino Lopes Nogueira Henriques

2º Secretário

António Augusto Pinto da Rocha

Direção:

Presidente

Eduardo de Sousa Máximo

Vice-Presidente

Fernando Henriques Duarte

1º Secretário

Américo Dias de Oliveira

2º Secretário

João António Vaz Carrolo

Tesoureiro

Damião de Ascensão Amaral Caldas

1º Vogal

Aníbal Dias Cardoso

2º Vogal

José Dias Leitão

1º Suplente

José Manuel Figueira Nogueira

2º Suplente

António Maria Leal P. Nogueira

3º Suplente

Manuel Martins Fiúza

Conselho Fiscal:

Presidente

António Pereira Alves

Secretário

Abel Dias Garcia

Relator

António Mateus Granado

1º Suplente

João António Nicolau dos Santos

2º Suplente

Manuel Ramos Curto

Sócios eleitos a 16 de janeiro de 1959

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

António Maria Paulouro

Vice-Presidente

António Antunes Pião

1º Secretário

António Pereira Alves

2º Secretário

Adelino Lopes Nogueira Henriques

Direção

Presidente

Eduardo Sousa Máximo

Vice-Presidente

Armando Maria Paulouro

1º Secretário

António Batista Amaral

2º Secretário

Emidio Salvado Ferreira

Tesoureiro

Fernando Vaz Carrolo

1º Vogal

Joaquim Batista Emílio

2º Vogal

Carlos Hernâni Carneiro Isac

3º Vogal

Viriato Dias Melo

1º Suplente

Fernando Silva Nunes

2º Suplente

Luís António Gonçalves Nogueira

Conselho Fiscal:

Presidente

Fernando Henriques Duarte

Secretário

Abel Dias Gama

Relator

José Solano Maia Marques

1º. Suplente

Manuel Ramos Curto

2º. Suplente

Aníbal Dias Cardoso

Corpos Sociais eleitos a 22 de janeiro de 1960

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

António Maria Paulouro

Vice-Presidente

António Antunes Pião

1º Secretário

António Pereira Alves

2º Secretário

Adelino Lopes Nogueira

Direção:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Vice-Presidente

António Batista Amaral

1º Secretário

Viriato Dias de Melo

2º Secretário

Joaquim Brito Alegria

Tesoureiro

António Ribeiro de Ascensão

1º Vogal

Joaquim Batista Emílio

2º Vogal

Augusto Cesar de Jesus

1º Suplente

Fernando da Silva Nunes

2º Suplente

Paulo Borges Bento

3º Suplente

Joaquim Valente Venâncio

Conselho Fiscal:

Presidente

António Mateus Granado

Secretário

Aníbal Dias Gama

Relator

Fernando Henriques Duarte

1º Suplente

José Solano Maia Marques

2º Suplente

Manuel Ramos Curto

A 30 de setembro de 1960, foram eleitos, para substituir dirigentes que abandonaram o cargo e para completar o mandato, os seguintes sócios:

Direção:

2º Secretário

José Abrantes da Silva

Tesoureiro

Luís da Silva Carvalho

1º Vogal

José Alberto Proença Gomes

2º Vogal

António Maria Leal Santos Nogueira

1º Suplente

José Brito Encarnação

2º Suplente

Elias Dias Gonçalves

3º Suplente

Fernando António Amaral Caldas

A 13 de janeiro de 1961, foram eleitos os seguintes sócios

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

António Maria Paulouro

Vice-Presidente

António Antunes Pião

1º Secretário

António Pereira Alves

2º Secretário

Adelino Lopes Nogueira

Direção:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Vice-Presidente

Elísio Dias Nogueira

1º Secretário

Joaquim Nunes Neves

2º Secretário

José Alberto Proença Gomes

Tesoureiro

Luís da Silva Carvalho

1º Vogal

António Maria Leal Santos Nogueira

2º Vogal

José Brito Encarnação

1º Suplente

Joaquim Batista Emílio

2º Suplente

Augusto Cesar Gonçalves da Cruz

3º Suplente

Emidio Gonçalves Veríssimo

Conselho Fiscal:

Presidente

António Mateus Granado

Secretário

Fernando Henriques Duarte

Relator

José Abrantes da Silva

1º Suplente

António Batista Amaral

2º Suplente

Elias Dias Gonçalves

Neste mandato e no mesmo dia, foram eleitos três sócios para o Conselho Técnico. Foram eles:

Joaquim Nunes das Neves

Elísio Dias Gonçalves

José Batista Monteiro

A 17 de janeiro de 1962, foram eleitos os seguintes sócios:

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

António Maria Paulouro

Vice-Presidente

António Antunes Pião

1º Secretário

António Pereira Alves

2º Secretário

Adelino Lopes Nogueira

Direção:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Vice-Presidente

Joaquim Nunes das Neves

1º Secretário

Célio Oliveira Saraiva

2º Secretário

António Maria Leal Santos Nogueira

Tesoureiro

Elias Dias Nogueira

1º Vogal

José Brito Encarnação

2º Vogal

António Roxo Machado

1º Suplente

Luís da Silva Carvalho

2º Suplente

José Alberto Proença Gomes

3º Suplente

Elias Dias Gonçalves

Conselho Fiscal:

Presidente

Joaquim Inácio da Silva

Secretário

António Maria Santiago

Relator

Frederico Branco Martins

1º Suplente

Joaquim Batista Emílio

A 15 de janeiro de 1963, foram eleitos os seguintes sócios

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

José Nascimento Cordeiro

Vice-Presidente

José Salvado Sampaio

1º Secretário

Pe. Fernando Antunes Ferraz

2º Secretário

Álvaro Nicolau dos Santos

Direção:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Vice-Presidente

Joaquim Inácio da Silva

1º Secretário

Fernando Henriques Duarte

2º Secretário

Luís da Silva Carvalho

Tesoureiro

Elísio Dias Nogueira

1º Vogal

António Leal Nogueira Lobo

2º Vogal

José de Brito Encarnação

1º Suplente

José António Garcia Nicolau

2º Suplente

Augusto Cesar Gonçalves

3º Suplente

José Alberto Proença Gomes

Conselho Fiscal:

Presidente

António Antunes Pião

Secretário

Joaquim Paulo Gascão Nunes

Relator

António Fernandes Nabais

1º Suplente

Aníbal Dias Gama

2º Suplente

Joaquim Batista Emílio

A 24 de janeiro de 1964, foram eleitos os seguintes sócios:

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

José Nascimento Cordeiro

Vice-Presidente

José Salvado Sampaio

1º Secretário

Pe. Fernando Antunes Pereira Ferraz

2º Secretário

Fernando Henriques Duarte

Direção:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Vice-Presidente

António Alves Leitão

1º Secretário

Luís da Silva Carvalho

2º Secretário

Emidio Gonçalves Veríssimo

Tesoureiro

Joaquim Dionisio Garcia

1º Vogal

António Maria Leal Santos Nogueira

2º Vogal

Fernando Reis Gonçalves

1º Suplente

José Alberto Proença Gomes

2º Suplente

Domingos Pereira Miranda

3º Suplente

António Ascensão Roxo Vaz

Conselho Fiscal:

Presidente

António Antunes Pião

Secretário

Elísio Dias Nogueira

Relator

Joaquim Inácio da Silva

1º Suplente

José de Brito Encarnação

A 03 de fevereiro de 1965, foram eleitos os seguintes corpos sociais:

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

José Nascimento Cordeiro

Vice-Presidente

José Salvado Sampaio

1º Secretário

Pe. Fernando Antunes Pereira Ferraz

2º Secretário

António Alves Leitão

Direção:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Vice-Presidente

Joaquim Nunes das Neves

1º Secretário

Luís da Silva Carvalho

2º Secretário

José Alberto Proença Gomes

Tesoureiro

Carlos Tavares

1º Vogal

António Maria Leal Santos Nogueira

2º Vogal

Fernando Reis Gonçalves

1º Suplente

José Alberto Proença Gomes

2º Suplente

Domingos Pereira Miranda

3º Suplente

António Ascensão Roxo Vaz

Conselho Fiscal:

Presidente

António Antunes Pião

 

Secretário

Joaquim Paulo Gascão Nunes

 

Relator

António Fernandes Nabais

 

1º Suplente

Aníbal Dias Gama

 

2º Suplente

Joaquim Batista Emílio

Corpos Sociais eleitos em 18 de março de 1966:

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

José Nascimento Cordeiro

Vice-Presidente

Armando Júlio Garcia Carneiro

1º Secretário

Pe. Fernando Antunes Pereira Ferraz

2º Secretário

José Salvado Sampaio

Direção:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Vice-Presidente

António Augusto Rebordão Gascão Nunes

1º Secretário

José Pais Martins

2º Secretário

Fernando Antunes Calvário

Tesoureiro

Carlos Tavares

1º Vogal

José Baltazar Dias Mendes

2º Vogal

António Maria Leal Santos Nogueira

1º Suplente

José Jesus Simões

2º Suplente

José Marques Lindeza

3º Suplente

José Couto Gonçalves

Conselho Fiscal:

Presidente

Luís da Silva Carvalho

Secretário

António Maria Pinho Santiago

Relator

Manuel dos Santos Dias

1º Suplente

João de Deus Flores

2º Suplente

Fernando Vaz Carrolo

 

Corpos sociais eleitos no dia 01 de fevereiro de 1967

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

José Nascimento Cordeiro

Vice-Presidente

Armando Júlio Garcia Carneiro

1º Secretário

Pe. Fernando Antunes Ferraz

2º Secretário

José Salvado Sampaio

Direção:

Presidente

Américo Dias de Oliveira

Vice-Presidente

José Baltazar Dias Mendes

1º Secretário

Ilídio Dias Cardoso

2º Secretário

José Jesus Simões

Tesoureiro

José Marques Lindeza

1º Vogal

Francisco José Figueira Tavares

2º Vogal

Luís António Robalo

1º Suplente

Fernando Reis Gonçalves

2º Suplente

Augusto Cesar Gonçalves

3º Suplente

José do Couto Gonçalves

Conselho Fiscal:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Secretário

José Pais Martins

Relator

Luís da Silva Carvalho

1º Suplente

António Maria Leal dos Santos Nogueira

2º Suplente

Carlos Tavares

 

 

A 26 de janeiro de 1968, foram eleitos os seguintes sócios:

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

José Nascimento Cordeiro

Vice-Presidente

Armando Júlio Garcia Carneiro

1º Secretário

Pe. Fernando Antunes Ferraz

2º Secretário

José Salvado Sampaio

Direção:

Presidente

José Baltazar Dias Mendes

Vice-Presidente

Ilídio Dias Cardoso

1º Secretário

José António da Silva Santos Marques

2º Secretário

Alberto da Cruz Ventura Gavinhos

Tesoureiro

José Marques Lindeza

1º Vogal

António Luís Robalo

2º Vogal

José Couto Gonçalves

1º Suplente

Augusto Cesar Gonçalves

2º Suplente

José Mendes Vitória

3º Suplente

João Carvalho da Conceição

Conselho Fiscal:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Secretário

Américo Dias de Oliveira

Relator

Luís da Silva Carvalho

1º Suplente

António Leal Nogueira Lobo


Sócios eleitos a 04 de fevereiro de 1969:

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Armando Júlio Garcia Carneiro

Vice-Presidente

Joaquim Paulo Gascão Nunes

1º Secretário

José Salvado Sampaio

2º Secretário

Joaquim Nunes das Neves

Direção:

Presidente

José Baltazar Dias Mendes

Vice-Presidente

Ilídio Dias Cardoso

1º Secretário

Manuel Barroca Pires

2º Secretário

José Mendes Vitória

Tesoureiro

José Marques Lindeza

1º Vogal

José Couto Gonçalves

2º Vogal

Manuel Fernandes Jorge Gaiolas

1º Suplente

Augusto Cesar da Cruz Gonçalves

2º Suplente

Jerónimo Rondão Clemente

3º Suplente

Domingos Pereira Miranda

Conselho Fiscal:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Secretário

Américo Dias de Oliveira

Relator

Luís da Silva Carvalho

1º Suplente

José Pais Martins

Lista de sócios eleitos no dia 24 de março de 1970

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Armando Garcia Carneiro

Vice-Presidente

José Salvado Sampaio

1º Secretário

Joaquim Paulo Gascão Nunes

2º Secretário

Fernando Antunes Calvário

Direção:

Presidente

Pe. António Gil Mourão

Vice-Presidente

Joaquim Nunes das Neves

1º Secretário

Elísio Dias Nogueira

2º Secretário

António Delfim de Sousa

Tesoureiro

Ilídio Dias Cardoso

1º Vogal

Elias dos Reis

2º Vogal

Manuel Pires Agapito

1º Suplente

António Augusto Rebordão Nunes

2º Suplente

Júlio Espírito Santo Xavier

3º Suplente

José Sousa Passarinho

Conselho Fiscal:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Secretário

José Pais Martins

Relator

Fernando Vaz Carrolo

1º Suplente

António Leal Santos Nogueira

  2º Suplente                         Américo Dias Oliveira

Lista de sócios eleitos no dia 29 de janeiro de 1971

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Armando Júlio Garcia Carneiro

Vice-Presidente

José Manuel Chau

1º Secretário

Joaquim Paulo Gascão Nunes

2º Secretário

José Abrantes da Silva

Direção:

Presidente

Pe. António Gil Mourão

Vice-Presidente

Luís da Silva carvalho

1º Secretário

João Afonso Alves

2º Secretário

Manuel José Pires

Tesoureiro

Ilídio Dias Cardoso

1º Vogal

Elias dos Reis

2º Vogal

José Sousa Passarinho

1º Suplente

António Augusto Rebordão Nunes

2º Suplente

Júlio Espirito Santo Xavier

3º Suplente

Carlos Tavares

Conselho Fiscal:

Presidente

Armando Nascimento Paulouro

Secretário

José Pais Martins

Relator

Fernando Antunes Calvário

1º Suplente

António Leal Santos Nogueira

  2º Suplente                         Américo Dias Oliveira

Lista de sócios eleitos no dia 21 de janeiro de 1972

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

António Antunes Pião

Vice-Presidente

José Maria Vaz Moreira

1º Secretário

Armindo José Salvado Travassos

2º Secretário

José Alberto Proença Gomes

Direção:

Presidente

José Manuel Chau

Vice-Presidente

Luís da Silva carvalho

1º Secretário

José Abrantes da Silva

2º Secretário

José de Jesus Simões

Tesoureiro

Luís Rafael Nabais Bragança

1º Vogal

José Sousa Passarinho

2º Vogal

José Lopes Correia

1º Suplente

Herminio São João da Horta

2º Suplente

Henrique de Brito dos Santos

3º Suplente

Ilídio Dias Cardoso

Conselho Fiscal:

Presidente

António Gil Mourão

Secretário

João Afonso Alves

Relator

Herminio Pereira Branco

1º Suplente

António Maria Leal Santos Nogueira

  2º Suplente                          Júlio Espirito Santo Xavier

Lista de sócios eleitos no dia 19 de janeiro de 1973

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

António Antunes Pião

Vice-Presidente

Armindo José Salvado Travassos

1º Secretário

José Alberto Proença Gomes

2º Secretário

António Alves Leitão

Direção:

Presidente

José Manuel Chau

Vice-Presidente

José Abrantes da Silva

1º Secretário

José de Jesus Simões

2º Secretário

José Marques Lindeza

Tesoureiro

Ilídio Dias Cardoso

1º Vogal

Francisco Tavares de Carvalho

2º Vogal

Herminio São João da Horta

1º Suplente

Fernando Reis Gonçalves

2º Suplente

José de Brito Alegria

3º Suplente

Alberto Luís Fernandes Barbosa

Conselho Fiscal:

Presidente

Luís da Silva Carvalho

Secretário

Luís Rafael Nabais Bragança

Relator

José Lopes Correia

1º Suplente

José de Sousa Passarinho

  2º Suplente                         Francisco José Figueira Tavares

Lista de sócios eleitos no dia 29 de janeiro de 1974

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

António Antunes Pião

Vice-Presidente

Joaquim Paulo Garcia Nunes

1º Secretário

Fernando Antunes Calvário

2º Secretário

Armindo José Salvado Travassos

Direção:

Presidente

Manuel Antunes Correia

Vice-Presidente

Manuel Correia Saraiva

1º Secretário

Joaquim Nunes das Neves

2º Secretário

Álvaro Roxo Vaz

Tesoureiro

João António Duarte dos Santos

1º Vogal

Herminio Pereira Branco

2º Vogal

António Augusto Rebordão Nunes

1º Suplente

José Eduardo da Cunha

2º Suplente

Joaquim José Brito Martins

3º Suplente

José Luís Roxo Rebordão

Conselho Fiscal:

Presidente

Armando do Nascimento Paulouro

Secretário

Américo Dias Oliveira

Relator

Rui Manuel Corsino de Matos

1º Suplente

Elias dos Reis

 2º Suplente                         Fernando Vaz Carrolo

Lista de sócios eleitos no dia 24 de janeiro de 1975

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Carlos Hernâni Carneiro Isaac Simões

Vice-Presidente

José Augusto Fonseca Sousa Seco

1º Secretário

Henrique Brito dos Santos

2º Secretário

Maria Natália Ramos Tavares

Direção:

Presidente

António Augusto Gascão Nunes

Vice-Presidente

Herminio São João da Horta

1º Secretário

Joaquim Jesus Dias

2º Secretário

Maria Manuela Silva Marques

Tesoureiro

António Alberto Lopes dos Santos

1º Vogal

Albano Martins Ramos Manteigas

2º Vogal

José Manuel Flores Martins

1º Suplente

António José Salvado Leitão

2º Suplente

José Manuel Fernandes Morais

3º Suplente

António Paulo Batista Delgado

Conselho Fiscal:

Presidente

Joaquim Leitão Pires

Secretário

Albino Leal Nogueira Lobo

Relator

José Maria de Brito Fortunato

1º Suplente

Carlos Manuel da Conceição Marques

  2º Suplente                         Nelson Pereira Batista

Lista de sócios eleitos no dia 28 de janeiro de 1976

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

António Gil Mourão

Vice-Presidente

Henrique Brito dos Santos

1º Secretário

Rui Manuel Corsino de Matos

2º Secretário

José Carlos Gomes Almeida

Direção:

Presidente

José Augusto Sousa Seco

Vice-Presidente

Herminio São João da Horta

1º Secretário

José Virgílio Tavares Gonçalves

2º Secretário

José Manuel Flores Martins

Tesoureiro

António Alberto Lopes dos Santos

1º Vogal

António José Salvado Leitão

2º Vogal

Joaquim Jesus Dias

1º Suplente

Nelson Pereira Batista

2º Suplente

João António Martins Lindeza

3º Suplente

Florentino da Conceição Marques

Conselho Fiscal:

Presidente

António Augusto Gascão Nunes

Secretário

Joaquim Leitão Pires

Relator

José Maria de Brito Fortunato

1º Suplente

Carlos Manuel da Conceição Marques

 2º Suplente                         Nelson Pereira Batista

Lista de sócios eleitos no dia 01 de fevereiro de 1977

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Luís da Silva Carvalho

Vice-Presidente

António Alberto Leitão Gomes

1º Secretário

Herminio Joaquim Seabra Galambas

2º Secretário

João José Amaral Pereira Patrício

Direção:

Presidente

Fernando Maurício da Silva Correia

Vice-Presidente

José Alberto Proença Gomes

1º Secretário

António Pires Prata

2º Secretário

Luís Rafael Nabais Bragança

Tesoureiro

José Saraiva Novo

1º Vogal

Fernando António dos Santos

2º Vogal

José Couto Gonçalves

1º Suplente

Nelson Pereira Batista

2º Suplente

João António Martins Lindeza

3º Suplente

Albino Leal Nogueira Lobo

Conselho Fiscal:

Presidente

Álvaro Roxo Vaz

Secretário

Manuel Rebordão da Silva

Relator

Aires Alegria do Couto

1º Suplente

Luís Abrantes da Silva

  2º Suplente                         Roque Salvado António

Lista de sócios eleitos no dia 20 de Janeiro de 1978

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Luís da Silva Carvalho

Vice-Presidente

António Alberto Leitão Gomes

1º Secretário

Herminio Joaquim Seabra Galambas

2º Secretário

João José Amaral Pereira Patrício

Direção:

Presidente

Fernando Maurício da Silva Correia

Vice-Presidente

António Nunes das Neves

1º Secretário

João Francisco Monteiro Ribeiro

2º Secretário

Mário José Amaral Caldas

Tesoureiro

José Luís Roxo Rebordão

1º Vogal

Valdemar da Conceição Marques

2º Vogal

José Saraiva Novo

1º Suplente

Francisco Nobre

2º Suplente

Herminio São João Antão da Horta

3º Suplente

José Alberto Gomes Proença

Conselho Fiscal:

Presidente

José Saraiva Novo

Secretário

Álvaro Roxo Vaz

Relator

Manuel Rebordão da Silva

1º Suplente

Aires Alegria do Couto

  2º Suplente                        Luís Rafael Nabais Bragança

Lista de sócios eleitos no dia 19 de Janeiro de 1979

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

António Augusto Rebordão Gascão Nunes

Vice-Presidente

Américo Dias de Oliveira

1º Secretário

Fernando Vaz Carrolo

2º Secretário

José Alberto Proença Gomes

Direção:

Presidente

Mário José Amaral Caldas

Vice-Presidente

José Maria de Brito Fortunato

1º Secretário

João Francisco Monteiro Ribeiro

2º Secretário

Albano Martins Ramos Manteigas

Tesoureiro

Vítor Silvestre dos Reis Lindeza

1º Vogal

António José Salvado Leitão

2º Vogal

José Joaquim Santos Ribeiro

1º Suplente

Alexandrino Bento Batista

2º Suplente

António Alberto Lopes dos Santos

3º Suplente

José Luís Roxo Rebordão

Conselho Fiscal:

Presidente

José Saraiva Novo

Secretário

Álvaro Roxo Vaz

Relator

Joaquim Jesus Dias

1º Suplente

Roque Salvado António

  2º Suplente                         João Longo Manteigas

Neste mandato realizou-se uma Assembleia Geral que aprovou uma alteração aos estatutos, no sentido de prolongar os mandatos dos órgãos sociais de um para três anos, com termo no final da época desportiva. O mesmo foi prolongado até junho por: após uma boa experiência com o futebol de formação, ter sido criada a primeira equipa sénior, que disputou o campeonato distrital. Foi também neste mandato que a Direção assumiu a responsabilidade de construir o Pavilhão, depois do pedido de demissão da Comissão pró Pavilhão da ADF. Depois de ser ter acertado e assinado o Protocolo de cedência de espaço e sede com a Santa Casa da Misericórdia, foi possível iniciar as obras de construção do Pavilhão Gimnodesportivo.

Lista de sócios eleitos no dia 06 de junho de 1980 – mandato de 3 anos

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

António Augusto Rebordão Gascão Nunes

Vice-Presidente

Américo Dias de Oliveira

1º Secretário

Álvaro Roxo Vaz

2º Secretário

José Alberto Proença Gomes

Direção:

Presidente

Mário José Amaral Caldas

Vice-Presidente

João Francisco Monteiro Ribeiro

1º Secretário

José Joaquim Santos Ribeiro

2º Secretário

António José Salvado Leitão

Tesoureiro

Adelino Carlos Lopes Basílio

Tesoureiro Adjunto

Rui Barroca Maria

1º Vogal

José Rodrigues Soares

2º Vogal

Albino Braga Teixeira

3º Vogal

Vítor Silvestre dos Reis Lindeza

1º Suplente

João Carlos Nabais Gonçalves

2º Suplente

Joaquim António Lourenço Monteiro

  3º Suplente                           Leonel da Cruz Santos

Conselho Fiscal:

Presidente

José Luís Roxo Rebordão

Secretário

Joaquim Jesus Dias

Relator

Albano Martins Ramos Manteigas

1º Suplente

João Longo Manteigas

  2º Suplente                         João António Barroca de Brito

Neste mandato foram concluídas as obras de construção do Pavilhão da ADF, ali se comemoraram as bodas de prata do clube e com o pavilhão operacional, regressaram ao clube várias modalidades desportivas, nomeadamente o Basquetebol, voleibol, ténis e hóquei em patins.

Lista de sócios eleitos no dia 14 de junho de 1983

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Manuel Antunes Correia

Vice-Presidente

Teodoro Sanches Leitão

1º Secretário

José Dias da Silva Pereira

2º Secretário

Manuel Fornelos Araújo

Direção:

Presidente

Álvaro Dourado dos Santos Brochado

Vice-Presidente

Rogério Alberto Antunes Palmeiro

1º Secretário

Ermelindo Augusto Domingos

2º Secretário

João Alberto Veiga Freire

Tesoureiro

Alberto Gonçalves de Brito

Tesoureiro Adjunto

Manuel Carlos Amoreira

1º Vogal

Carlos Alberto Alverca Paulico

2º Vogal

João António Martins Lindeza

3º Vogal

Fernando Jorge Silva

1º Suplente

António Augusto Rebordão Nunes

2º Suplente

João José Amaral Pereira Patrício

 3º Suplente                          Alexandrino Bento Batista

Conselho Fiscal:

Presidente

Mário Amaral Diamantino

Secretário

José Manuel Vaz Henriques

Relator

José Batista Bento Albino

1º Suplente

António Jesus Carvalho

  2º Suplente                         Mário Luís Fernandes Barbosa

Lista de sócios eleitos no dia 13 de junho de 1986

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Manuel Antunes Correia

Vice-Presidente

Teodoro Sanches Leitão

1º Secretário

José Dias da Silva Pereira

2º Secretário

Carlos Alberto Alverca Paulico

Direção:

Presidente

Álvaro Dourado dos Santos Brochado

Vice-Presidente

José Rodrigues Soares

1º Secretário

João José Almeida Carvalho

2º Secretário

Carlos Alberto Brito Martins

Tesoureiro

Alberto Gonçalves de Brito

Tesoureiro Adjunto

Benjamim Martins Pimenta

1º Vogal

Fernando Jorge Silva

2º Vogal

Manuel Bento

3º Vogal

José Filipe Duarte Gonçalves

1º Suplente

António Augusto Rebordão Nunes

2º Suplente

João José Amaral Pereira Patrício

Conselho Fiscal:

Presidente

Mário Amaral Diamantino

Secretário

José Manuel Vaz Henriques

Relator

José Batista Bento Albino

1º Suplente      

António Jesus Carvalho      

2º Suplente                              Mário Luís Fernandes Barbosa

Este mandato terminou um ano antes, por pedido de demissão do presidente da direção.

Lista de sócios eleitos no dia 29 de junho de 1988

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Manuel Joaquim Lambelho Ramos

Vice-Presidente

João Carlos Sousa Ramos

1º Secretário

Juvenal Ascensão Castanheira

2º Secretário

Lúcio Pereira Janeira

Direção:

Presidente

João José Almeida Carvalho

Vice-Presidente

Manuel Fornelos Araújo

1º Secretário

António Alfredo Marques Fernando Campos

2º Secretário

José Simões Gregório

Tesoureiro

Manuel Abrantes Tavares

Tesoureiro Adjunto

António Luís Antunes Angeja

1º Vogal

José Vaz Correia

2º Vogal

José Alberto Bento Correia

3º Vogal

António José Pereira Carrolo

1º Suplente

Mário Luís Fernandes Barbosa

2º Suplente

António José Rosa Lopes

Conselho Fiscal:

Presidente

Álvaro Roxo Vaz

Secretário

Joaquim Manuel Batista Delgado

Relator

José Marques Lindeza

1º Suplente

José de Sousa Passarinho

  2º Suplente                         António Jesus Carvalho

Lista de sócios eleitos no dia 09 de janeiro de 1991

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Manuel Joaquim Lambelho Ramos

Vice-Presidente

João Carlos Sousa Ramos

1º Secretário

Juvenal Ascensão Castanheira

Direção:

Presidente

Laurentino da Conceição Rocha

Vice-Presidente

Carlos Henrique Pina Mosa

1º Secretário

Joaquim Borges Martins

2º Secretário

António Alberto Lopes dos Santos

Tesoureiro

António Joaquim Silva Calvário

Tesoureiro Adjunto

António Augusto Rebordão Nunes

1º Vogal

Fernando Jorge Silva

2º Vogal

Joaquim da Silva Ferreira

3º Vogal

António Esteves Bernardo

4º Vogal

Joaquim Jesus Dias

1º Suplente

Manuel da Silva Paulo

2º Suplente                             Luís António Reis Santos

3º Suplente                            José Filipe Duarte Gonçalves

Conselho Fiscal:

Presidente

José Alberto Veiga Freire

Secretário

José Bernardino Simão

Relator

José Maria de Brito Fortunato

Este mandato, sem que algo o justificasse, prolongou-se por quatro anos e meio, até maio de 1995.

Lista de sócios eleitos no dia 05 de maio de 1995

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

José Rodrigues Soares

Vice-Presidente

João António Martins Lindeza

1º Secretário

Joaquim Jesus Dias

2º Secretário

José António Inácio Rodrigues

Direção:

Presidente

Carlos Henrique Pina Mosa

Vice-Presidente

José Alberto Bento Correia

1º Secretário

Fernando Jorge Silva

2º Secretário

António Delfim Carvalho Sousa

Tesoureiro

Jorge Manuel Lindeza Amaral

Tesoureiro Adjunto

João Mateus Duarte

1º Vogal

Gabriel Duarte Mariano

2º Vogal

António Esteves Bernardo

3º Vogal

Vítor Manuel Ramos Almeida Freire

1º Suplente

Armando Alberto Leitão Gomes

2º Suplente

António Jesus Carvalho

Conselho Fiscal:

Presidente

Joaquim Nunes das Neves

Secretário

José Saraiva Novo

Relator

Mário Luís Fernandes Barbosa

1º Suplente

Fernando Vaz Carrolo

  2º Suplente                         José Alberto Beleza Pinto

(O mandato destes corpos sociais foi interrompido em julho de 1996).

Lista de sócios eleitos no dia 24 de junho de 1996

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Manuel Antunes Correia

Vice-Presidente

João António Martins Lindeza

1º Secretário

José Lopes Correia

2º Secretário

José Saraiva Novo

Direção:

Presidente

António Luís Antunes Angeja

Vice-Presidente

Carlos Henrique Pina Mosa

1º Secretário

Fernando Jorge Silva

2º Secretário

Rui Manuel Carvalhinho Cardoso Quelhas

Tesoureiro

António Delfim Carvalho Sousa

Tesoureiro Adjunto

José Alberto Bento Correia

1º Vogal

Mário Luís Fernandes Barbosa

2º Vogal

Vítor Manuel Ramos Almeida Freira

3º Vogal

João Roxo Clemente Garcia

1º Suplente

António Jesus Carvalho

2º Suplente

Armando Alberto Leitão Gomes

Conselho Fiscal:

Presidente

Vítor Manuel Antunes

Secretário

Lúcio Pires Janeira

Relator

Manuel António Inácio Arsénio Correia

1º Suplente

Fernando Vaz Carrolo

2º Suplente                             Joaquim Jesus Dias        

Lista de Sócios eleitos no dia 11 de março de 1997

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Manuel Antunes Correia

Vice-Presidente

João António Martins Lindeza

1º Secretário

Armando Alberto Leitão Gomes

2º Secretário

José Lopes Correia

Direção:

Presidente

António Luís Antunes Angeja

Vice-Presidente

Carlos Henrique Pina Mosa

1º Secretário

Fernando Jorge Silva

2º Secretário

António Delfim Carvalho de Sousa

Tesoureiro

António Alberto Bento Correia

Tesoureiro Adjunto

Rui Manuel Carvalhinho Cardoso Quelhas

1º Vogal

Vítor Manuel Ramos Almeida Freire

2º Vogal

João Roxo Clemente Garcia

3º Vogal

Mário Luís Fernandes Barbosa

1º Suplente

Carlos Manuel Ventura Alegria do Couto

2º Suplente

Gabriel Duarte Mariano

Conselho Fiscal:

Presidente

Vítor Manuel Antunes

Secretário

Manuel António Inácio Arsénio Correia

Relator

António Jesus Carvalho

1º Suplente

Joaquim Jesus Dias

2º Suplente                         Abílio Marques Páscoa

Lista de sócios eleitos 21 de abril de 1999 de acordo com os novos estatutos, que reduziram o número de sócios a eleger e passou a considerar que a direção será constituída por um presidente e, no mínimo, quatro vice-presidentes, que serão eleitos de dois em dois anos.

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Manuel Antunes Correia

Vice-Presidente

José Alberto Bento Correia

1º Secretário

José Lopes Correia

Direção:

Presidente

António Luís Antunes Angeja

Vice-Presidente

Carlos Henrique Pina Mosa

Vice-Presidente

Fernando Jorge Silva

Vice-Presidente

Carlos Manuel Ventura Alegria do Couto

Vice-Presidente

Rui Manuel Carvalhinho Cardoso Quelhas

Conselho Fiscal:

Presidente

Vítor Manuel Antunes

Vice-Presidente

Manuel António Inácio Arsénio Correia

Relator

Joaquim Jesus Dias

Lista de sócios eleitos no dia 7 de junho de 2001

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Manuel Antunes Correia

Vice-Presidente

José Alberto Bento Correia

1º Secretário

José Lopes Correia

Direção:

Presidente

António Luís Antunes Angeja

Vice-Presidente

Carlos Henrique Pina Mosa

Vice-Presidente

Fernando Jorge Silva

Vice-Presidente

Carlos Manuel Ventura Alegria do Couto

Vice-Presidente

Rui Manuel Carvalhinho Cardoso Quelhas

Conselho Fiscal:

Presidente

Vítor Manuel Antunes

Vice-Presidente

Manuel António Inácio Arsénio Correia

Relator

Joaquim Jesus Dias

Lista de sócios eleitos no dia 07 de junho de 2003

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Manuel Antunes Correia

Vice-Presidente

José Lopes Correia

1º Secretário

António Delfim Carvalho Sousa

Direção:

Presidente

António Luís Antunes Angeja

Vice-Presidente

Carlos Henrique Pina Mosa

Vice-Presidente

Joaquim Braga Teixeira

Vice-Presidente

Décio José Madeira Branco Gaspar

Vice-Presidente

Fernando Paulo Roque Diamantino

Conselho Fiscal:

Presidente

Fernando Jorge Silva

Vice-Presidente

Manuel António Inácio Arsénio Correia

Relator

Joaquim Jesus Dias

Lista de sócios eleitos no dia 20 de junho de 2005

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Manuel Antunes Correia

Vice-Presidente

Henrique Manuel Pereira Dias

1º Secretário

José Lopes Correia

Direção:

Presidente

António Luís Antunes Angeja

Vice-Presidente

Carlos Henrique Pina Mosa

Vice-Presidente

Joaquim Braga Teixeira

Vice-Presidente

Décio José Madeira Branco Gaspar

Vice-Presidente

Fernando Paulo Roque Diamantino

Conselho Fiscal:

Presidente

Luís Ventura da Cruz Duarte Gavinhos

Vice-Presidente

Fernando Jorge Silva

Relator

Joaquim Jesus Dias

Lista de sócios eleitos no dia 15 de outubro de 2007

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Manuel Antunes Correia

Vice-Presidente

Henrique Manuel Pereira Dias

1º Secretário

Pedro António Salgado Ribeiro

Direção:

Presidente

António Luís Antunes Angeja

Vice-Presidente

Carlos Henrique Pina Mosa

Vice-Presidente

Joaquim Braga Teixeira

Vice-Presidente

Décio José Madeira Branco Gaspar

Vice-Presidente

Fernando Paulo Roque Diamantino

Conselho Fiscal:

Presidente

Luís Ventura da Cruz Duarte Gavinhos

Vice-Presidente

José Lopes Correia

Relator

Joaquim Jesus Dias

Este mandato prolongou-se por cinco anos.

Lista de sócios eleitos no dia 28 de agosto de 2012

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Paulo Manuel Cunha Ribeiro

Vice-Presidente

Henrique Manuel Pereira Dias

1º Secretário

Pedro António Salgado Ribeiro

Direção:

Presidente

António Luís Antunes Angeja

Vice-Presidente

Carlos Henrique Pina Mosa

Vice-Presidente

Joaquim Braga Teixeira

Vice-Presidente

Décio José Madeira Branco Gaspar

Vice-Presidente

Fernando Paulo Roque Diamantino

Vice-Presidente

Bruno Alexandre Sousa Robalo

Conselho Fiscal:

Presidente

Pedro Pereira Leal Salvado

Vice-Presidente

Fernando Jorge Silva

Relator

Joaquim Jesus Dias

Lista de sócios eleitos em junho de 2014

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Paulo Manuel Cunha Ribeiro

Vice-Presidente

Pedro António Salgado Ribeiro

1º Secretário

Carlos Manuel Ventura Alegria do Couto

Direção:

Presidente

António Luís Antunes Angeja

Vice-Presidente

Décio José Madeira Branco Gaspar

Vice-Presidente

Joaquim Braga Teixeira

Vice-Presidente

Fernando Paulo Roque Diamantino

Vice-Presidente

Paulo Jorge da Costa Jerónimo

Conselho Fiscal:

Presidente

Pedro Pereira Leal Salvado

Vice-Presidente

Henrique Manuel Pereira Dias

Relator

Joaquim Jesus Dias

Lista de sócios eleitos em 20 de maio de 2016

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Fernando Manuel Paulouro Neves

Vice-Presidente

Augusto Leal Martins

1º Secretário

José Virgílio Gonçalves Tavares

Direção:

Presidente

Rui Manuel Carvalhinho Cardoso Quelhas

Vice-Presidente

António Alberto Leitão Gomes

Vice-Presidente

José Joaquim Santos Ribeiro

Vice-Presidente

Fernando Paulo Roque Diamantino

Vice-Presidente

Paulo Alexandre Basto Xavier Nobre

Conselho Fiscal:

Presidente

Pedro Pereira Leal Salvado

Vice-Presidente

António Alberto Lopes dos Santos

Relator

Henrique Alberto Pinto Teixeira

Os mandatos dos corpos sociais do clube passaram, novamente, a ter a duração de três anos.

Lista de sócios eleitos em 07 de junho de 2019

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Augusto Leal Martins

Vice-Presidente

António Alberto Leitão Gomes

1º Secretário

José Nascimento Salvado Lopes

Direção:

Presidente

Rui Manuel Carvalhinho Cardoso Quelhas

Vice-Presidente

Paulo Alexandre Basto Xavier Nobre

Vice-Presidente

José Joaquim Santos Ribeiro

Vice-Presidente

Fernando Paulo Roque Diamantino

Vice-Presidente

João Nuno Dias Santos Lobato

Vice-Presidente

José Virgílio Gonçalves Tavares

Vice-Presidente                      Sandro Nelson Ramos CostaConselho Fiscal:

Presidente

Pedro Pereira Leal Salvado

Vice-Presidente

António Alberto Lopes dos Santos

Relator

Henrique Alberto Pinto Teixeira

Lista de sócios eleitos em 17 de junho de 2022

Mesa Assembleia Geral:

Presidente

Augusto Leal Martins

Vice-Presidente

José Joaquim Santos Ribeiro

1º Secretário

José Nascimento Salvado Lopes

Direção:

Presidente

Rui Manuel Carvalhinho Cardoso Quelhas

Vice-Presidente

Paulo Alexandre Basto Xavier Nobre

Vice-Presidente

Fernando Paulo Roque Diamantino

Vice-Presidente

José Virgílio Gonçalves Tavares

Vice-Presidente

Sandro Nelson Ramos Costa

Vice-Presidente

José Virgílio Gonçalves Tavares

  Vice-Presidente                    Sandro Nelson Ramos Costa

 Vice-Presidente                    Pedro Pereira Leal Salvado

 Vice-Presidente                   Afonso Gomes Canavilhas

Vice-Presidente                   João Manuel Nunes Pires

Vice-Presidente                   Ricardo Jorge Pereira Mendes da Silva  

Conselho Fiscal:

Presidente

António Alberto Leitão Gomes

Vice-Presidente

Diogo Miguel Domingos Cerdeira

Relator

António Alberto Lopes dos Santos


[1] Associação Académica Albicastrense, Associação Humanitária do Bombeiros Voluntários de Castelo Branco, Clube de Futebol “ Os Albicastrenses”, Desportivo Operário Covilhanense, Sport Lisboa e Tortosendo, Sporting Clube de Castelo Branco, Sporting Clube da Covilhã, Sporting Clube do Fundão e Onze Vermelho Albicastrense.

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